segunda-feira, 27 de dezembro de 2004

NATAL PARA SEMPRE

Terminada a quadra festiva do Natal, tudo voltará, se quisermos, ao normal. Nos últimos dias, tudo contribuiu para que a mensagem natalícia fosse bastante divulgada. As ruas enfeitaram-se e iluminaram-se de noite e a música, com melodias inesquecíveis, de sempre e de vários quadrantes, inundou o ambiente. Nas casas, não faltaram os presépios, as árvores de Natal e os enfeites a lembrarem aos familiares e visitantes que tinha chegado a hora de nos voltarmos mais uns para os outros, com gestos de ternura e de fraternidade. Curiosamente, ou talvez não, até nas ruas nos sentimos mais delicados e aos conhecidos, e até aos desconhecidos, soubemos sempre desejar Boas-Festas, enquanto formulámos votos de um Novo Ano mais próspero. Por todo o lado, houve festas, confraternizações, troca de lembranças e até a comunicação social nos deu conta de uma atenção especial para com os idosos, os mais pobres, os desprotegidos da sorte, os sem-abrigo. E não faltou gente generosa que se multiplicou no bem-fazer, com promessas de que estaria disponível para continuar a apoiar quem mais precisa. É um lugar-comum dizer-se que o Natal é quando o homem quiser. E também, que seria bom que o espírito natalício se prolongasse por todos os dias do ano. Vamos todos apostar nisso?

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