quarta-feira, 27 de abril de 2005

JOÃO PAULO II visto pelos leitores

O PAPA JOÃO PAULO II PARA OS TIMORENSES,
NO PASSADO, NO PRESENTE E NO FUTURO Ninguém duvida como era o Papa. Ele era um grande homem na Igreja Católica e era um grande pastor para todas as suas velhas, em qualquer circunstância. Com ele, muita gente se identificou, tanto os católicos como os não católicos. O Papa foi bom para todos e continuará na memória de todos, para sempre. Quem o ouviu e viu ficou feliz e inspirado para seguir os exemplos da sua vida. Verificou-se isto durante a sua vida, e, no momento em que morreu, todo o mundo foi ao seu encontro, prometendo recordá-lo para sempre. E é certo que ele será recordado, principalmente pelo seu infinito carácter afectuoso. Ninguém duvida também como era Timor e como era o seu povo. Timor era um país que lutava muito por algo mais para a sua vida; lutava contra os que o tentaram destruir, destruindo também o seu povo. A presença do Papa em Timor, em 1991, foi um modelo para uma luta afectuosa. O Papa lutou muito na sua vida, com muita paciência e com calma, pela paz, apesar das doenças que o afectavam. Timor lutou muito pela sua independência, no princípio com alguns actos menos correctos, mas após a visita do Papa João Paulo II a luta tornou-se menos violenta, terminando numa vitória difícil, depois de muito sofrimento, provocado por gente inconsciente. Agora que Timor já é independente, o exemplo do Papa João Paulo II ficou em todos. É muito conveniente que o povo timorense se relacione e se identifique com a vida do Papa, principalmente nestes dias de começo de nova vida, rumo ao desenvolvimento do nosso país. Porque assim, além de recordar o Papa, estamos com esperança de ter um Timor progressivamente desenvolvido. Sabendo que só com amor, paz e liberdade é que se ultrapassam tensões, é preciso também que todos os timorenses dêem as mãos para construírem um país fraterno. E com o exemplo de João Paulo II tudo será mais fácil. Para tal, é importante seguir a melhor receita, que é a vida do Papa João Paulo II. E para seguir esta receita, é preciso que o povo timorense aprenda a saber abrir o seu coração, sendo mais suave ou mais macio na vida. Só assim é que Timor será como todos nós desejamos. Grupo de Timor

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