Estes arbustos têm muita sorte. Nasceram nas pedras do paredão da Meia-Laranja, por artes mágicas, quiçá ali depositados pelos ventos, e ficaram regalados em contacto direto e permanente com o oceano. Dá gosto olhar para aquilo. Não há água salgada que os tolha, não há vento que os incomode e nem gente com coragem para os ferir. Ainda bem.
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