domingo, 17 de abril de 2016

“Poetas de um Tempo Presente”

Poetas Ilhavenses

Com edição da Confraria Camoniana de Ílhavo (CCI), veio a lume, recentemente, integrado nas celebrações do Dia Mundial da Poesia, o livro “Poetas de um Tempo Presente”. Trata-se de uma antologia de Poetas Ilhavenses, cujos nomes aqui ficam para memória futura e para nos convencermos, de uma vez por todas, que no concelho de Ílhavo não faltam poetas inspirados para todos os gostos. São eles, Augusto Nunes, Bastos Cachim, Clara Sacramento, Diogo Santos, Domingos Cardoso, Geraldo Alves, João Mulemba, José Barreto, Orlando Figueiredo, Paula Pinto, Rosa Calisto, Senos da Fonseca, Vieira da Silva e Viriato Teles. 
Em Nota de Abertura, António Ferreira, Presidente da Direção da CCI, lembra que a associação tem promovido ao longo dos anos «a organização e desenvolvimento de projectos diversos de âmbito social e da cultura», enquanto agradece «os cuidados havidos na organização da antologia “Poetas de um Tempo Presente” a José Barreto, bem como o formato e desenho de capa a Adélio Simões». Sublinha ainda que esta coletânea de poetas ilhavenses «é uma publicação de edição limitada e distribuição gratuita».
Por sua vez, José Barreto diz, em Introdução,  que aceitou colaborar na organização de «uma mão cheia de poemas para publicação no Dia Mundial da Poesia — 2016», seguindo um critério «inteiramente pessoal», acrescentando que são «autores poetas de um tempo presente em mim». E sublinha: «Para mim a poesia é uma soma de instantes. O poema um instante. E repercutido nele a imagem, a sensação e a emoção. Por isso poesia é ver, sentir e emocionar-se.» 
Em Agradecimentos não falta uma palavra dirigida a Jorge Neves, «pioneiro na antologia para poetas ilhavenses, e aos poetas da nossa terra, «que são parte da presente publicação».
Aos ilhavenses, em geral, e aos apaixonados pela poesia, em particular, recomendo a obrigação (permitam-me a ousadia de utilizar a palavra obrigação) de ler, se puderem, esta antologia. Pobres de nós se não soubermos apreciar a poesia das nossas gentes.

Fernando Martins

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