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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Museu Marítimo de Ílhavo celebra o seu 80.º aniversário

Fernando Caçoilo, presidente da CMI

Álvaro Garrido exibe quadro oferecido pelos Amigos do Museu
80 Anos a Navegar. Todos ao Leme!

“80 Anos a Navegar. Todos ao Leme!” é o mote para as celebrações comemorativas do 80.º aniversário do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI), que no passado 14 de janeiro, sábado, foi apresentado como rumo a seguir até ao Dia Nacional do Mar, 18 de novembro de 2017. No sábado, comemorou-se também o 4.º aniversário do Aquário dos Bacalhau, uma das grandes atrações do museu ilhavense.
«Temos rumo traçado. Queremos fortalecer o projeto sociocultural e introduzir novas medidas de gestão. Sabemos o que queremos. Entendemos o Museu como uma vaidade, se me permitem usar esta expressão. É orgulho. Ficamos orgulhosos por aquilo que o Museu representa em qualquer canto do país», afirmou Fernando Caçoilo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo (CMI). E acrescentou que 2016 foi o ano em que se bateram todos os recordes de entradas no nosso museu, com 81 010 visitantes, e de receitas próprias.
O autarca evocou a gente ousada que há 80 anos iniciou este processo e afirmou que o MMI «muito deve aos Amigos do Museu», garantindo «que todos os ilhavenses se orgulham deste espaço». Frisou, entre outras informações e projetos, uma excelente notícia que marca o início de um ano de festejos e que se traduz na «transferência do arquivo dos organismos públicos das pescas para o MMI, por iniciativa da Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos».
Aníbal Paião, presidente da Associação dos Amigos do Museu, sublinha que o desafio é continuar a inovar e a investir para dar atratividade ao Museu. «Esta magnífica arquitetura é muito importante, mas, apesar desta beleza, tem que existir a sensação de trabalho inacabado para que o Museu continue vivo e vibrante. É necessário o contínuo enriquecimento nas relações e que a investigação aprofunde o seu valor e traga novas temáticas. Quando acabar essa sensação e o Museu se tornar estático será um belo edifício mas sem vida».