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quarta-feira, 1 de março de 2023

PEREGRINOS A CAMINHO DA PÁSCOA

Da mensagem do Bispo de Aveiro 
para este tempo


«Falar da Quaresma significa falar de peregrinação. Toda a experiência de fé descrita na Sagrada Escritura é atravessada pela categoria do peregrinar, do caminhar, do fazer uma viagem, do ir para um lugar. Percorremos o caminho da Quaresma à Páscoa como uma viagem de quarenta dias. O povo de Israel peregrinou 40 anos no deserto a caminho da Terra Prometida. O Povo de Deus continua esta caminhada ao longo dos tempos, é peregrino a caminho da pátria celeste.»

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Mensagem de Natal do Bispo de Aveiro



Viver o Natal é celebrar o Deus que toma a iniciativa de sair ao nosso encontro, que se esconde na humildade de um Menino que, das alturas, nos visita como o Sol nascente (cf. Lc 1,78). Este Menino é o Filho de Deus, que brilha para todos e que mobiliza e motiva tantos encontros pessoais, familiares, eclesiais, sociais e culturais.
O Natal é, portanto, ponto de encontro de Deus connosco e de encontro entre as pessoas. Coloca-nos diante do rosto de um Menino que vem para nos salvar com a sua proximidade. O caminho é este: «Encontrareis um Menino recém-nascido, envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2,12). Este Menino nascido em Belém é o sinal que nos indica o caminho e o sentido da própria vida. Os Pastores, iluminados em plena noite, «foram apressadamente» (Lc 2,16) ao seu encontro. Também os Magos fizeram o percurso para irem ao seu encontro. Os que O procuram encontram-no, mas não no bulício das luzes e das multidões. Para O encontrar, é preciso ir aonde Ele está, pôr-se a caminho, inclinar-se, ser pequeno, para percebermos a grandeza do momento que celebramos. Como os Pastores e os Magos, iluminados pelo esplendor da glória de Deus, que se reflete no rosto de Jesus Menino, façamos também nós a caminhada para irmos ao seu encontro. Sem Jesus, não há Natal.

Ler toda a Mensagem em Diocese de Aveiro

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Mensagem de Natal do Bispo de Aveiro

 

"Tal como aconteceu com os pastores e com os Magos, que não só se puseram a caminho, mas a partir daquele momento começaram algo novo, também cada cristão e cada comunidade são chamados a interpretar os sinais que nos vêm de Deus e a ir ao seu encontro. Viver o Natal é fazer o caminho que eles percorreram para se encontrarem consigo mesmos e com Aquele que vinha apontar um caminho de salvação."

Ler toda a mensagem aqui

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Bispo de Aveiro presidiu à peregrinação a Fátima

D. António Moiteiro 
na Peregrinação Aniversário a Fátima 
12 e 13 de setembro 2021



"No silêncio do caminho, Maria não esquece a missão que tem pela frente. Remete-nos para a escuta da Palavra de Deus, para na sua contemplação nos dirigir para a ação. A sua atitude é entrega da própria vida em favor dos outros: pés a caminho e mão estendida. O “sim” dado por Maria ao Anjo, que lhe anuncia que vai ser a mãe do Salvador, exige que parta logo em missão. Esta é a imagem e o modelo da Igreja discípula missionária, Igreja em saída. Aquela que recebeu o dom mais precioso de Deus, como primeiro gesto de resposta, pôs-se a caminho para servir e levar Jesus. Maria, a corajosa e fiel servidora, não só realiza a vontade de Deus na sua vida, como orienta os outros a fazerem o que Deus lhes pede."

Ler homilia do Bispo de Aveiro

domingo, 4 de julho de 2021

D. António Moiteiro - Bispo de Aveiro há sete anos

No dia 4 de Julho de 2014, D. António Moiteiro foi nomeado Bispo de Aveiro pelo Papa Francisco, sucedendo a D. António Francisco dos Santos. Completa hoje, portanto, sete anos como Bispo da Igreja Aveirense. Como Diácono Permanente, mas também como cidadão desde que a Diocese de Aveiro foi restaurada, sinto ser meu dever felicitar D. António pelo seu trabalho empenhado como pastor ao serviço do povo de Deus, mas não só, radicado na área diocesana.
Mesmo limitado na minha intervenção social, que a idade dita as suas leis irrevogáveis, continuo a dar o meu contributo cristão na Igreja e na sociedade pela forma que mais se coaduna com a minha sensibilidade, na área da comunicação social. E nesse trabalho diário vou reconhecendo o mérito indiscutível do labor do nosso Bispo, entre nós, em especial,  e na Igreja de Cristo, em geral. Formulo  votos  de saúde e otimismo a D. António Moiteiro,  na certeza de que as bênçãos de Deus para o seu ministério episcopal não lhe faltarão.
Aqui deixo o meu abraço de felicitações e estima ao nosso Bispo.

Fernando Martins

segunda-feira, 27 de abril de 2020

RETOMA DAS CELEBRAÇÕES CATÓLICAS SERÁ GRADUAL

Nota Pastoral do Bispo de Aveiro

O Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, publicou uma Nota Pastoral — A vida pastoral em tempos de pandemia —, na sequência da reunião do Conselho Permanente da Conferência Episcopal (CPCE) que se realizou no passado dia 21, para «preparar orientações gerais, em diálogo com as autoridades governamentais e de saúde, para quando terminar esta terceira fase do estado de emergência, com a retomada das celebrações comunitárias da Eucaristia e outras manifestações cultuais». 
O nosso bispo realçou na sua NP que a Diocese de Aveiro, tal como o CPCE, «também está solidária com tantos profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares da ação médica...) que dão o melhor de si mesmos nesta situação tão difícil; com tantos responsáveis de lares e outras instituições, onde o Covid-19 entrou e aumentou o sofrimento daqueles que já estavam tão frágeis». 
«Temos consciência de que a retoma das celebrações comunitárias será lenta e gradual, e, tendo vários sacerdotes contactado os serviços centrais da Diocese para conhecimento de algumas orientações para os próximos tempos, julgamos que estamos num tempo de muita incerteza e devemos estar sempre em comunhão com as determinações que as autoridades sanitárias possam indicar. Apesar de toda esta incerteza, aqui ficam as orientações possíveis», afirmou D. António Moiteiro na sua NP.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro há quatro anos

D. António na Igreja Matriz 

D. António no Agrupamento de Escolas 

D. António na visita ao Porto de Aveiro  e Capitania

D. António no Grupo Desportivo da Gafanha

D. António Moiteiro celebra hoje, 13 de setembro, a tomada de posse como Bispo de Aveiro, em 2014. No dia seguinte, 14, aconteceu a sua entrada solene na Diocese aveirense. Felicito D. António pelas efemérides, na certeza de que continuará connosco a crescer na fé, rumo a uma sociedade mais fraterna, mais solidária e mais humana, sob as marcas indeléveis da Boa Nova de Jesus Cristo. 
Tanto quanto me é possível, tenho acompanhado o seu espírito de serviço, a sua entrega sem limites aos projetos que têm vindo a ser implementados, sem descurar a importância de permanecer próximo das pessoas. Atesto isto mesmo por observação direta aquando da sua visita pastoral à Gafanha da Nazaré. Falava com simplicidade com dirigentes associativos, dando a sua opinião e sugestões com delicadeza e oportunidade, quer na área do desporto, do ensino, dos departamentos paroquiais, cívicos e empresariais, quer das autoridades marítimas e portuárias. E nas cerimónias religiosas, senti como foi escutado e acarinhado. 
Tive a felicidade de conhecer todos os bispos da restaurada Diocese de Aveiro e em todos eles apreciei qualidades humanas e cristãs: o sentido de unidade e poesia de D. João Evangelista; o entusiasmo pastoral de D. Domingos; o fervor sinodal e a cultura teológica de D. Manuel; o espírito de entrega sem limites e a capacidade criativa de D. António Marcelino; a bondade e proximidade de D. António Francisco, elevadas ao expoente máximo; e agora, em D. António Moiteiro, valorizo o sentido de entrega à Igreja, de mãos dadas, sem complexos nem barreiras, com o povo de Deus que lhe foi confiado. Que Deus o ajude. Que todos saibamos estar com D. António Moiteiro. A unidade faz a força neste momento de crise. 

Fernando Martins

sábado, 1 de setembro de 2018

Diocese de Aveiro apoia o Papa Francisco

Comunicado aos diocesanos de Aveiro

Perante a campanha orquestrada contra o Papa Francisco a propósito dos abusos de pedofilia e outros, por parte de alguns membros da Igreja Católica, queremos afirmar o seguinte:
– Repudiamos todos os abusos sexuais contra vítimas inocentes e indefesas e queremos afirmar, mais uma vez, que tudo faremos para que estes crimes sejam abolidos da sociedade em que vivemos, fazendo justiça na defesa das vítimas e denunciando os culpados.
– A Igreja é santa e pecadora, sempre necessitada de conversão e renovação. O esforço que o Papa Francisco, na continuação dos papas que o precederam, tem vindo a fazer para tornar a Igreja mais evangélica, em diálogo com o mundo atual e em responder a problemas novos que se colocam à nossa ação pastoral, merece todo o nosso apoio como povo de Deus em terras de Aveiro.
Por fim, convidamos todos os diocesanos a um assentimento filial aos ensinamentos do magistério do Papa Francisco, a comprometermo-nos em renovar a nossa Igreja e o mundo em que vivemos e, ao mesmo tempo, pedimos ao Espírito Santo que nos ilumine nesta missão que diz respeito a todos nós.

Aveiro, 31 de agosto de 2018.

+ António Manuel Moiteiro Ramos, 
Bispo de Aveiro.

NOTA: Perante o silêncio de muitos, pessoas e instituições de expressão católica, face aos ataques que desde o início do pontificado do Papa Francisco, gostei de ver e ler o comunicado que o Bispo de Aveiro, António Moiteiro Ramos, dirigiu ao diocesanos, nos quais me incluo, com muita honra. 
O Papa Francisco deu sinais claros, desde a primeira hora, de que iria ser um Papa simples, próximo, desprendido, recusando luxos, pondo fim aos tronos, carros de luxo e vaidades, optando por um quarto simples, numa casa de hóspedes, recusando o palácio que lhe estava destinado, O perdão e a misericórdia, a humildade e o trato fácil, o diálogo e a compreensão, o sentido ecuménico e o respeito por outras religiões ou formas de pensar, mas também a proclamação da essência do Evangelho sem receio fizeram do Papa Francisco uma referência para imensa gente de todos os quadrantes ideológicos. 
Mas a sua postura mexeu com os tradicionalistas, clero e povo, que cedo montaram a máquina para o desacreditar. Viram atacados os seus privilégios, a sua luxúria, os seus palacetes, os seus carros último-modelo, as suas vaidades. E a pedofilia, com que muitos clérigos desonraram o catolicismo, em especial, e a humanidade, em geral, aí está, com os detratores do Papa a pedirem a sua renúncia. Eu estarei sempre com o Papa Francisco. 

sexta-feira, 18 de maio de 2018

O nosso Bispo fez anos

D. António Moiteiro 

O nosso Bispo, D. António Moiteiro, completou ontem 62 anos, pois nasceu em 17 de maio de 1956. Razão mais do que suficiente para o felicitar, com votos sinceros de que Deus continue a acompanhá-lo na sua missão episcopal entre nós e para nós. 
O Bispo é sempre, para mim, uma referência de vida, pela ação e pelo testemunho de fiel sucessor dos apóstolos. Dele recebemos, no dia a dia, propostas, sugestões e desafios para respondermos, enquanto cristãos, aos sinais dos tempos, lutando por uma sociedade mais humana, mais fraterna e mais solidária. 
Ouço e leio o nosso Bispo com gosto, procurando captar o essencial do que diz e escreve, sempre na perspetiva de que as suas palavras são sinais para levar à prática a Boa Nova de Jesus Cristo, alicerce da civilização do amor. 

Fernando Martins 

terça-feira, 27 de março de 2018

BISPO DE AVEIRO EVOCA D. ANTÓNIO DOS SANTOS

O bispo de Aveiro afirmou que D. António dos Santos 
viveu uma vida “simples e austera” 
ao longo de uma “extensa atividade apostólica”

D. António Santos

«O bispo de Aveiro afirmou que D. António dos Santos, que faleceu esta segunda-feira, viveu uma vida “simples e austera” ao longo de uma “extensa atividade apostólica”, assumindo como “causa de primeira importância na Igreja” as vocações
D. António dos Santos era natural da Diocese de Aveiro e foi bispo da Guarda durante 25 anos, tendo ordenado sacerdote o atual bispo de Aveiro, D. António Moiteiro.
“Viveu uma vida simples e austera, e para aqueles que o conhecemos mais de perto fica a sua amizade, o seu zelo de pastor e a espiritualidade profunda que transmitia a todos nós”, afirmou D. António Moiteiro.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o bispo de Aveiro refere a “extensa atividade apostólica” de D. António dos Santos, em Aveiro e na Guarda, destacando “o seu amor às vocações sacerdotais e de consagração”
D. António Moiteiro lembra que D. António dos Santos apelava “constantemente” às comunidades cristãs a “darem as mãos” na oração pelas vocações, uma “causa de primeira importância na Igreja”.
“Ainda estou a ouvi-lo pedir às paróquias o seu compromisso por esta causa e a cadeia de orações que ele intensificou na Diocese. Afirmava, no momento das ordenações, que os maiores benfeitores da Diocese eram as famílias que davam o melhor que tinham, isto é, os seus filhos”, referiu.»

Ler mais aqui 

NOTA: Conheci D. António dos Santos desde o tempo em que foi prior de São Salvador, Ílhavo, e dele guardo gratas recordações assentes numa dedicação à Igreja sem limites e numa humildade cativante. Depois, como Bispo Auxiliar de Aveiro, soube estar à altura de colaborar com entusiasmo com D. Manuel de Almeida Trindade. Seguiu para a Guarda e quando nos encontrávamos dirigia-me naturalmente palavras amigas, de onde sobressaía a simplicidade e a amizade do seu coração. 
Que Deus o receba com muita ternura. 

quinta-feira, 15 de junho de 2017

CORPO DE DEUS EM ÍLHAVO — Urge criar comunidades vivas e fraternas








«O anúncio de Cristo Vivo e Ressuscitado deve ocupar o centro de toda a atividade evangelizadora», proclamou D. António Moiteiro na solenidade litúrgica do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, conhecida por Festa do Corpo de Deus, que se celebrou hoje, 15 de junho, pelas 16 horas, com procissão eucarística, na paróquia de S. Salvador. Nesta celebração integrou-se o encerramento da Visita Pastoral do nosso Bispo ao Arciprestado de Ílhavo. A este propósito, o prelado aveirense adiantou que «a Visita Pastoral não terminou», mas serviu de apelo «para continuarmos nesta caminhada para construirmos o Reino de Deus».
A Eucaristia foi antecedida de uma intervenção de um leigo do arciprestado que agradeceu a visita do nosso bispo, sublinhando a importância dos encontros que manteve com as pessoas, instituições e doentes. «Teve o Senhor Bispo a oportunidade de nos conhecer melhor e de nos dirigir uma palavra de pastor adequada às circunstâncias e aos tempos em que vivemos», deixando-nos «palavras de alento e mensagens de esperança» necessárias «ao reforço da nossa unidade como arciprestado, sem prejuízo da especificidade de cada paróquia». 
O encontro, com missa campal, decorreu no Jardim Henriqueta Maia, centro cívico da cidade de Ílhavo, estando presentes os autarcas municipais e das freguesias, com muito povo das seis paróquias do arciprestado, nomeadamente, Barra, Costa Nova, Gafanha do Carmo, Gafanha da Encarnação, Gafanha da Nazaré e São Salvador. Irmandades, associações, instituições sociais, escuteiros, serviços paroquiais, catequeses, catequistas, clero e, em destaque, as crianças de túnica, que viveram recentemente o grande dia da Comunhão Solene. O povo marcou presença indelével e com devoção.
À homilia, D. António Moiteiro considerou que, apesar de muitos quererem continuar «a fazer, o melhor que podem, o que sempre fizeram», importa «mudar a maneira de pensar», orientando-nos «de modo novo para atravessar a fronteira da esperança». Nessa linha, o nosso bispo avançou com desafios para os próximos anos, valorizando a premência de testemunharmos Jesus Cristo Vivo e Ressuscitado, «centro de toda a atividade evangelizadora». 
Depois de proclamar que a nossa fé não é um conjunto de doutrinas, D. António desafiou os cristãos a construírem «comunidades vivas e fraternas», que sejam «autênticas escolas de vivências da fé e da comunhão», criando laços de fraternidade e de apoio aos mais pobres e marginalizados. 
«Convido todos a serem ousados e criativos nessa tarefa de repensar objetivos e estruturas, estilos e métodos evangelizadores», frisou o nosso Bispo. E acrescentou que é indispensável a participação na missa ao domingo, porque sem ela «não há vida cristã». «Sem missa ao domingo não há encontro com Cristo Ressuscitado; sem missa ao domingo não há crescimento na fé», garantiu. 
D. António considerou fundamental «uma formação cristã mais profunda, de modo que cada um de nós saiba dar as razões da sua fé». E daí ter concluído que é fundamental a criação no arciprestado de uma escola de teologia para leigos. 

Fernando Martins

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Bispo de Aveiro encerra Visita Pastoral à Gafanha da Nazaré

A nossa relação com Deus 
não pode ficar apenas nos ritos

Ofertório

Ofertório - Moliceiro

Ofertório - Arte musical

Ofertório - O pão 


Grupo Etnográfico 

Par do Grupo Etnográfico

Filarmónica

Filarmónica


D. António com presidentes da CMI e da Junta de Freguesia

D. António aplaude

Cortar o bolo para repartir

Neste domingo, 19 de fevereiro, D. António Moiteiro encerrou a Visita Pastoral à Gafanha da Nazaré, em ambiente festivo. A celebração eucarística, com animação musical pela Filarmónica Gafanhense, foi momento expressivo. Depois, no largo da igreja, a Filarmónica e o Grupo Etnográfico atuaram com dois números dos seus reportórios, seguindo-se o lançamento de pombos-correios do Grupo Columbófilo da Gafanha e a degustação de um bolo de 70 quilos, que foi regado com algumas bebidas. Tudo contribuiu para manifestar ao nosso Bispo a alegria que o povo sentiu pela sua presença entre nós. 

À homilia da Eucaristia, D. António considerou que esta Visita Pastoral constituiu um momento significativo e oportuno de estar com os fiéis e de os ouvir, tendo frisado a importância de o «pastor ir ao encontro do rebanho», sobretudo para ajudar as pessoas «a crescerem na fé».
Durante os 15 dias em que esteve entre nós, teve a preocupação de se informar, in loco, sobre a realidade socioeconómica da paróquia, «porque é preciso conhecer o lugar onde os cristãos, homens e mulheres de boa vontade, ganham o pão de cada dia». E acrescentou que «o trabalho é uma dimensão fundamental para a realização do ser humano».

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Bispo de Aveiro visita o Grupo Desportivo da Gafanha

O desporto é uma escola 
de formação para os valores

D. António e Padre César à chegada ao GDG

Atletas-meninos dão o seu melhor

Atletas  apreciam os mais novos 

Presidente informa o nosso Bispo

Bispo de Aveiro com dirigentes na sala de troféus

Pedro Martins recebe D. António à chegada

Os três presidentes com D. António 

Padre César cumprimenta um atleta e treinador

Alguns troféus 

Neste sábado, 18 de fevereiro, nos campos de treino do GDG, os atletas–meninos davam o seu melhor, exibindo habilidades capazes de os guindarem ao estrelato futebolístico. Craques do futuro poderão dar os primeiros passos, passes, cruzamentos, remates à baliza e defesas com estilo neste clube que completará em setembro 60 anos de existência. Outros já o fizeram e outros hão de fazê-lo. D. António Moiteiro, em Visita Pastoral à Gafanha da Nazaré, apreciou e disse que o desporto faz parte da formação integral do ser humano. Mas decerto registou algumas carências nas estruturas, para que o GDG possa fazer mais e melhor pelos atletas, pelas famílias e pela comunidade em geral.

D. António Moiteiro foi recebido no Grupo Desportivo da Gafanha (GDG) pelos presidentes da Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal, respetivamente, Pedro Martins, João Paulo Ramos e António Pinho. Presentes outros dirigentes, alguns com muitos anos de dedicação ao clube. Chegou acompanhado pelo pároco, Padre César Fernandes, visitou as instalações, com destaque para os campos de treino e de jogos, ocupados, alguns, por crianças que treinavam sob as orientações dos técnicos. Familiares assistiam. Este foi um sábado normal de um clube com diversos pelouros, em especial Futebol, Basquetebol, Atletismo e Futsal, entre outros, movimentando mais de 700 atletas das mais variadas faixas etárias.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Visita Pastoral de D. António Moiteiro

Paróquia da Gafanha da Nazaré
5 a 19 de fevereiro 2017


A presença do nosso Bispo,
D. António Moiteiro,
será ocasião de:

 Anunciar a Palavra de Deus
— Celebrar os sacramentos
— Conhecer melhor a realidade social e religiosa
— Dialogar com o clero
Visitar as diferentes camadas etárias
— Contactar os agentes da vida local (Autarquias, empresas, serviços, associações, etc.)
— Ajudar a paróquia a viver a relação com a Igreja Diocesana e Universal e a construir a unidade Arciprestal


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mensagem de Natal do Bispo de Aveiro













No “sim” de Maria, o Verbo fez-se carne e habitou entre nós. Ele é verdadeiramente o Emanuel, o Deus connosco. «Sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos», diz-nos Ele (cf. Mt 28,20). Em ocasiões de crise do povo de Israel (Is 7,14), Ele já tinha sido anunciado como o Deus que nunca abandona o seu povo, apesar das suas infidelidades.

Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, veio anunciar o Reino de Deus. Toda a sua vida e toda a sua obra são a realização deste novo tempo, a que todos estamos chamados a construir. É Jesus, o menino do presépio, o homem da cruz e o Cristo ressuscitado, quem entrega livremente a sua vida; e o sangue derramado sela a nova Aliança com o novo e verdadeiro Israel – a sua Igreja. Eis que fica, para sempre, no meio de nós e ao nosso dispor.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Igreja Católica celebra Semana dos Seminários

É necessário abrir o coração 
às sugestões interiores do Espírito

Seminário de Aveiro. Imagem exterior 

Seminário de Aveiro. Imagem interior

D. António Moiteiro

«A vocação sacerdotal não nasce somente de um chamamento, de um desejo ou de um impulso interior; ela é fruto do encontro do Deus misericordioso com o homem perdido e que é encontrado, com o homem morto e que revive. Como dom da iniciativa divina, a vocação sacerdotal só pode desabrochar em quem humildemente conhece aquilo que é e sabe que tudo deve à grandeza do amor de Deus.» Esta chave da vocação para a vida sacerdotal está expressa na mensagem da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios presidida pelo Bispo de Coimbra, D. Virgílio do Nascimento Antunes, para a Semana dos Seminários, que está a decorrer.
Para os católicos, a Semana dos Seminários deve ser um ponto de partida para uma reflexão pessoal e coletiva, no sentido de se compreender a importância e a necessidade destas casas nos momentos de discernimento, tendo por meta a caminhada rumo ao ministério sacerdotal. Garantidamente, hoje não vivemos tempos de seminários cheios, que os jovens, mal despontam para a vida, já se deparam com outras e diversas solicitações, interpelantes desafios e apelos hedonistas, por vezes muito longe dos ambientes familiares e do transcendente. 
O nosso bispo, D. António Moiteiro, lembra na sua mensagem que, para o cristão, «há apenas um caminho para encontrar o que agrada a Deus — o do discernimento — discernimento que depende da pessoa e da abertura da sua consciência ao Espírito». «É necessário abrir o coração às sugestões interiores do Espírito, que convida a ler em profundidade os desígnios da Providência», disse.
D. António frisa que «a grande mensagem de Deus é a misericórdia – a prova de como Deus ama», salientando que a misericórdia nos envolve a todos «como destinatários e como atores». 
Afirma mais adiante que «o fundamental da vocação do discípulo é ser pessoa humana e cristã, uma pessoa configurada com Cristo; revestida de “entranhas de misericórdia”. E acrescenta: «A configuração a Cristo não se pode alcançar por si mesmo ou fora da comunidade de fé, mas numa vida em comunhão, que comporta exigência, sacrifícios, generosidade, doação, dedicação e paciência.»
O Reitor do Seminário Diocesano de Aveiro, padre João Alves, esclarece, em texto publicado no Correio do Vouga, que «O Seminário tem a missão de auxiliar os párocos e as comunidades cristãs na promoção de uma cultura vocacional e da vocação especificamente presbiteral», garantindo que se procura desenvolver na «promoção e no acompanhamento vocacional dos jovens motivações e atitudes de vida e de fé que coloquem o jovem no seguimento de Cristo».

No domingo, 13 de novembro, pelas 15 horas, no Santuário de Schoenstatt, haverá um Fórum Vocacional, organizado pelo arciprestado de Ílhavo, mas aberto a toda a Diocese de Aveiro. Será um tempo de partilha e de testemunhos de algumas pessoas sobre as suas respostas vocacionais. O nosso bispo encerra esta semana na eucaristia das 17 horas, no Santuário.

Fernando Martins

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Festa do Crisma na Gafanha da Nazaré

A vida é para a gastarmos ao serviço dos outros




«Se alguém quiser ser como Jesus, ser seu discípulo, tem de tomar a sua cruz todos os dias para O seguir”. Assim falou o nosso Bispo, D. António Moiteiro, na parte final da homilia, na Eucaristia das 19h, dia 18 de junho,  onde ministrou o sacramento da Confirmação a 39 jovens e 11 adultos.
D. António sublinhou que «a vida é para ser dada, para ser oferecida, para a gastarmos ao serviço dos outros». E referindo-se ao Padre Danny Santos Rodrigues, com origens nas Gafanhas da Nazaré e Carmo, que no domingo seguinte celebraria a Missa Nova na nossa igreja matriz, o prelado aveirense disse que «também ele um dia sentiu que Jesus o chamou para ser seu discípulo». 
Aos jovens e adultos que iam ser crismados, D. António salientou que também «Jesus passou hoje por aqui e está no meio de vós» para perguntar a cada um se quer ser seu discípulo, pegando na cruz de cada dia para O seguir. E para concretizar, lembrou que a cruz pode ser a do estudo, da incompreensão dos amigos, das dificuldades do trabalho, da própria família. 
O Bispo de Aveiro formulou o desejo de que, «se Jesus passa por vós e diz vinde comigo, vós deveis fazer com que o Espírito que ides receber e que enche o vosso coração seja fonte de vida nova para trabalhar na paróquia, fonte de vida nova para vos comprometerdes no lugar onde vos encontrais, fonte de vida nova para serdes também agentes para transformar o mundo em que vivemos». 
D. António Moiteiro disse que o Crisma não pode ser apenas uma celebração, uma festa, devendo ser, sobretudo, «um compromisso de viver a nossa fé e a nossa vida cristã, como dom para os outros». «Ser discípulo implica sempre duas realidades: o anúncio do Evangelho e o testemunho da nossa vida que somos chamados a dar cada dia».

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Não fechemos a porta à misericórdia

Da Mensagem do Bispo de Aveiro 
para a Quaresma de 2016


«Se quisermos descobrir algumas das características de como é o Deus de que Jesus nos fala, é fundamental meditarmos nas parábolas sobre a misericórdia (cf. Lc 15). Nos três casos, é Deus – o pastor, a mulher, o pai – quem toma a iniciativa de ir ao encontro. Uma diferença importante se manifesta: perante a falta de responsabilidade da ovelha e da moeda, no filho aparece o exercício da liberdade. O pai respeita as decisões do filho – o que supõe estar com o coração a sangrar à espera que ele regresse. O pai, que o espera, acolhe-o e abraça-o, mas a sua magnanimidade contrasta com o coração do filho mais velho, que, vivendo sempre dentro da mais estrita legalidade, não é capaz de se alegrar com o regresso do irmão, nem aceita o amor do pai que o acolheu. O pai, identificado com Jesus, supera as leis, move-se na compaixão, no amor – atitude que deveria ser a de todos nós.»

Ler mensagem aqui 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Mensagem de Natal do Bispo de Aveiro

Vitral de Manuel Correia


Quando Jesus renascer 
no coração humano,
a luz surgirá como a aurora


Eis o Emanuel, Deus connosco,
o Deus que vem ao nosso encontro.
Nova vida se inaugura, pois vem à terra o Deus do amor.
O filho de Deus vivo, e Senhor da vida,
que está presente, que é próximo, providente, santo e misericordioso,
veio para nos salvar com palavras de amor e esperança;
é presença viva de caridade e paz entre os povos da terra.

Deus fez-se um de nós.
O presépio, imagem de humildade, pobreza, simplicidade, docilidade e fé,
seja fonte de inspiração pessoal, familiar e comunitária.
Que todos os desejos, todas as lágrimas e esperanças
contidos nos nossos corações
ressoem e encontrem eco num ombro e numa mão amiga.
Deixemo-nos abrasar pela proximidade e ternura de Deus.

Fica connosco, Senhor!
Natal é renascer, sentir Cristo dentro de nós.
É compaixão, conversão, aceitação…
porque o Deus incarnado é bom,
é fiel, é misericordioso para com todos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Jubileu Extraordinário da Misericórdia

Da Carta Pastoral do Bispo de Aveiro, 
D. António Moiteiro

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«Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia». Esta misericórdia de Deus para cada um de nós introduz-nos no dinamismo do perdão e da reconciliação com o próprio Deus e, sobretudo, com o irmão. A pessoa movida por misericórdia reconhece e sente a sua própria fragilidade e pequenez, sendo ela mesma sinal de misericórdia. Para fazermos emergir Jesus como o rosto misericordioso de Deus Pai, temos de agir do mesmo modo, deixar-nos imbuir da sua palavra e agir em conformidade com ela.
(...)
O Papa Francisco pede-nos que redescubramos e ponhamos em prática, na catequese e na pastoral das nossas comunidades cristãs, as obras de misericórdia. «É meu vivo desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina.

Ler toda a Carta Pastoral