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sábado, 1 de setembro de 2018

Buarcos de passagem

A religião sempre presente

Muralha da antiga fortaleza

Homenagem ao Mar Português

Praia

Com a Lita a apreciar o ambiente

Ontem foi dia de visitar Buarcos, terra de pescadores e de gente de trabalho. Pelo que li no livro “Figueira da Foz – Rotas do concelho”, a freguesia integra «as antigas e contíguas vilas de Buarcos e Redondos separadas, no século XVIII, por uma única rua». A visita foi a correr, que o tempo não dava para mais. Há anos andei por ali e até entrevistei para o jornal “Solidariedade” o dirigente responsável pelo Clube Stella Maris, da Obra do Apostolado do Mar, José Filipe Lucas, e o pároco, padre Carlos Noronha, que era também o diretor nacional da Obra do Apostolado do Mar.
Na curta passagem, deu para apreciar o mar com as suas pedras desafiantes e pelo areal à beira da marginal que liga a praia do Relógio, também chama da Claridade. O tempo de férias, apetecido e com sol a condizer com a época, atraíra imensa gente. Estacionar o carro foi complicado, mas valeu a pena.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Passagem fugaz pela Figueira da Foz

Na rotunda do pescador
Ao longe, um bar à espera da época de veraneio 

Ontem passei pela Figueira da Foz. Passagem fugaz, é certo, mas não deu para ver o mar. Uma neblina estanque cortava-me a visão das ondas ou do mar-chão. Bem tentei e esperei, mas nada. E regressei com vontade de ficar. Qualquer dia hei de voltar. Mas ainda deu para ver que a praia, a extensa praia da Figueira da Foz, de areal e mar desafiantes, está em maré de requalificação. No verão, seguramente, tudo estará afinado.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Andanças pela Figueira da Foz em agosto

Bairro no meio do arvoredo
Vela em terra à espera de barco

Perdeu o Norte ou está a descansar?
Câmara Municipal da Figueira da Foz construída em 1897

A Lita numa das suas praias preferidas (Buarcos)
Sempre a perscrutar outros horizontes
Para viver com mar à vista
Pedras que dão sempre jeito
Navegar muito ao largo para não perturbar quem está a banhos

Todas as posições são válidas para ficar no retrato
Mais uma vez a tentar ver nem sei o quê

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Recantos de Buarcos


Gosto de ver que o povo não é ignorado pelos poderes autárquicos. Normalmente, as ruas são baptizadas com nomes de gente célebre pelos seus feitos políticos, académicos e artísticos. O povo, embora se torne, pelos seus méritos, credor da nossa admiração, não costuma ser honrado com o nome numa rua. Mas a Maria Jarra aí está a atestar que não foi esquecida.


Povoação antiga que se preze não pode destruir ruas sinuosas e vielas estreitas. Buarcos não foge à regra. Andei por lá, ontem, em longa caminhada, para apreciar esses vestígios da sua ancestralidade, mas também da sua modernidade.


Os vestígios de antigas muralhas estão bem conservados, voltados para o mar e à vista de toda a gente. Ali e por toda a faixa que se estende como que a proteger a povoação, com sinais, até nas pessoas e sobretudo nas mulheres, de quem gosta de preservar o passado.  


O areal a perder de vista é marca notável das praias da Figueira da Foz, mais concretamente de todo o concelho ligado ao mar. E em Agosto, o mês privilegiado de quem gosta de vir a banhos, se não atingiu os cumes de outras eras, não faltaram veraneantes de todas as partes do país e até do estrangeiro.


O mastro, alto e armado, atesta a força do mar nas gentes de Buarcos. Os velhos pescadores, reformados mas com os olhos permanentemente fixos nas águas desafiadoras do oceano, não largam os seus recantos em conversas intermináveis uns com os outros.  Perto do mastro e por toda a marginal.


A homenagem ao pescador, na rotunda do mesmo nome, atesta o respeito que há por quem deu o ser a Buarcos. Na crista da onda, o pescador segura a rede, sempre na ânsia de que venha o peixe necessário para o sustento da família. Boa ideia.