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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Bispos portugueses reunidos em Fátima

Conferência Episcopal Portuguesa 
em Assembleia Plenária

 Manuel Clemente


«Outro ponto que não poderíamos esquecer prende-se com a grave problemática que envolve o trabalho e a sua necessidade para o sustento e a realização da humanidade de todos e de cada um. Vivemos e sofremos tempos difíceis a este respeito. Teremos até a consciência de que se trata dum autêntico desafio civilizacional, rumo àquela sociedade que urge construir, com menos ganhos e dispêndios de alguns em contraste com a imerecida penúria de muitos; com outra organização do trabalho face às profundas mudanças tecnológicas, que tantas vezes o reduzem ou dispensam; face ainda às exigências irrecusáveis de populações inteiras que, na Europa ou batendo à sua porta, pretendem basicamente trabalhar e viver, senão mesmo sobreviver…»

D. Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Promover a Renovação da Igreja Católica



«Formar comunidades que sejam autênticas escolas de vivência da fé e da comunhão, gerando entre todos os seus membros laços de fidelidade, de proximidade e de confiança, que se traduzam no serviço humilde da caridade fraterna. É este o caminho para avivar o sentido de pertença à comunidade e para fortalecer os laços da comunhão, que é a primeira forma de missão, de acordo com a Palavra de Jesus, Bom Pastor: «Nisto todos saberão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros» (Jo 13,35). De acordo também com a forma de viver das primeiras comunidades cristãs.»

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Cardeal-patriarca pede «equidade» nos sacrifícios



D. José Policarpo abre trabalhos da assembleia plenária dos bispos
 falando em momento «difícil» para o país


«O patriarca de Lisboa disse que a sociedade portuguesa está a “atravessar um período difícil” que traz exigências “para todos” e pode agravar “a situação dos mais desfavorecidos”.
“A todos os portugueses, de modo particular aos nossos irmãos para quem este período vai ser mais duro e exigente, dirigimos uma palavra de muito amor. Os mais pobres e os que sofrem serão sempre os nossos aliados privilegiados”, referiu, em nome dos bispos.
“A Igreja fará por vós e convosco, tudo o que puder. Queremos ser, para todos, porta de acolhimento e lugar da partilha”, acrescentou D. José Policarpo.»

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