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domingo, 25 de agosto de 2013

Capitais Imperiais - Budapeste

6.ª feira, 23 de agosto


Donzília no barco
O fascínio do Danúbio  
ficará gravado na nossa memória


Tomámos o pequeno almoço no hotel, donde partimos às 10h locais.
Rumámos ao Bastião dos Pescadores e ao Parlamento. O bastião dos pescadores, no outeiro que se levanta na parte de Buda, sobre o Danúbio é um lugar de destaque e de visita obrigatória. É uma cidade medieval onde parece que o tempo não tem passado, com as suas muralhas, torres e as ruas de pedra. Ontem, fizemos uma visita, by night e as miríades de luzes dão ao lugar, o aspeto de um presépio iluminado. Abundam as lojas de lembranças, de artesanato local que atraem as multidões de forasteiros. São muitos os miradouros que existem no baluarte e podem servir para ver a cidade e fazer uma pausa na caminhada. 
O Parlamento de Budapeste, em húngaro – Országház, é o local onde se reúne a Assembleia Nacional da Hungria e um dos edifícios legislativos mais antigos da Europa. Ergue-se na Praça Kossuth Lajos, na margm do Danúbio. Atualmente detém o título de maior edifício da Hungria e o de segundo maior parlamento na Europa.


sábado, 17 de agosto de 2013

Capitais Imperiais — Praga

16 de Agosto 

Moldava em Praga (Foto do Google)

Praga e o seu rio Moldava

Ontem, 6.ª feira, o grupo da Vera-Cruz deu início à viagem para a sua digressão pelas capitais imperiais. 
Após as formalidades de embarque, no ambiente cosmopolita do aeroporto da Portela, entrámos na grande máquina da TAP e rumámos a Praga, aeroporto Ruzyne, onde chegámos às 19 horas locais, uma hora mais tarde que em Portugal. 
A História da República Checa começa em 1 de janeiro de 1993,  quando a Checoslováquia se dividiu, pacificamente, em dois países: a  República Checa e a Eslováquia. Praga é a capital e a maior cidade da República Checa, situada na margem do Vitava, conhecida como "cidade das cem cúpulas". É um dos mais belos e antigos centros urbanos da Europa, 
Fomos recebidos pela guia local, uma húngara chamada Verónica, que nos acompanhará durante toda a viagem e nos conduziu ao cais, para um passeio de barco, pelo rio Moldava, com jantar a bordo. 
É verdade que a beleza e singularidade de uma cidade dependem muito do rio que a atravessa. É esse rio que torna cada cidade única. O Moldava em Praga, o Danúbio, em Budapeste, o Sena, em Paris, o Tamisa, em Londres, o Tejo, em Lisboa, o Mondego em Coimbra... É impossível pensar em cada uma destas cidades, sem pensar no seu respectivo rio. O último referido, assoma-me muitas vezes à memória. Aquele amanhecer... dum S. João... inesquecível! 

Capitais Imperiais

Capitais Imperiais 
vão passar por este blogue


Donzília Almeida



A meu pedido, e como já aconteceu diversas vezes, a minha assídua e sempre oportuna colaboradora Maria Donzília Almeida vai partilhar, no meu blogue, as suas crónicas de viagem, desta feita a partir de um périplo pelas Capitais Imperiais. Sei que desta forma nos vai enriquecer a todos, já que é uma atenta e sensível cronista, capaz de nos conduzir, por terras e ambientes decerto pouco familiares ao comum dos mortais, a mundos porventura de sonhos e fascínios, que hão de amenizar a pena que sentimos de por aqui ficarmos unicamente à volta do Festival do Bacalhau, já de si tão importante para afugentar a tristeza provocada pelos que nos (des)governam.
Desejamos à nossa amiga Donzília e ao grupo que a acolheu, liderado pelo Padre Manuel Joaquim Rocha, Prior da Vera-Cruz, em Aveiro, uma excelente viagem, cujos reflexos hão de chegar ao Pela Positiva e seus fiéis leitores.

Fernando Martins