E voltou a chuva com a sua tristeza. Faz falta para dar vida aos jardins e campos agrícolas, é certo, mas ainda não tínhamos verdadeiramente aquecido neste Verão. Vamos então esperar que, depois da rega, a vida possa sorrir aos veraneantes. Continuação de boa semana.
Mostrar mensagens com a etiqueta Chuva. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Chuva. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 21 de julho de 2020
quarta-feira, 15 de abril de 2020
A CHUVA E O FRIO
Eu aceito a chuva como fundamental à vida. Sem ela, os campos ficariam tristes, desolados, ressequidos, estéreis. Chuva, sim, com conta peso e medida, nas épocas próprias, um pouco, se fosse possível, ao jeito do velho ditado que diz “Sol na eira e chuva no nabal”. Mas do frio tenho um medo que me pelo. Com ele, sofro imenso e fico sem saber que pensar e dizer.
Hoje, chuva agora e logo um ar do rei sol, lembrei-me dos tempos em que, de bicicleta ou motorizada, normalmente de regresso a casa, apanhava molhas de tal monta que só com a ajuda da minha saudosa mãe conseguia livrar-me da roupa encharcada. A velha estrada de Aveiro à Gafanha da Nazaré era desabrigada e não havia qualquer hipótese de escapar da chuva, muitas vezes tocada por ventos fortes próprios do inverno. Só por sorte conseguíamos um deficiente abrigo encostados aos palheiros das marinhas. E mesmo entre a Cale da Vila e a Cambeia, lugar onde morava, não havia forma de sair ileso. Hoje, seria quase impensável. Muitos alunos, presentemente, podem contar com o apoio dos pais, sobretudo dos que possuem carro próprio.
F. M.
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
Chove
Chove copiosamente, como diz a nossa gente. Os pingos, a esta hora, 10h45, assinalam o seu peso na cobertura do meu sótão. Pela janela contemplo um cinzento-escuro nesta manhã sem sol. A chuva é precisa para tudo. Sem ela não há vida. É o bê à bá da lógica. Mas quando chove, aqui d’el rei que nem podemos sair de casa.
Os campos estão ressequidos, as barragens perdem nível, os rios gritam por falta de água que varra o que nele cai vindo das serras, as pastagens não medram, às árvores falta a seiva que alimenta os frutos. A falta de chuva é sinal de pobreza… e vamos esquecer a chuva torrencial que tudo destrói. O que importa é que ela venha com peso e medida.
F. M.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Nuvens para este dia
As nuvens são sempre um desafio à nossa imaginação. E quando elas se deslocam, ao sabor do vento, esse desafio amplifica-se para ficarmos com vontade de ir com elas. Umas são claras, mas há também as que indiciam chuva iminente. Foi o caso de hoje. Tudo bem com belas nuvens, mas já está a chover.
sexta-feira, 30 de março de 2018
HOJE ACORDEI ASSIM…
Hoje acordei assim… com as nuvens ameaçadoras, descarregando, quando menos se espera, a chuva benfazeja, mas incomodativa para quem espera e desespera com a ausência real da primavera. Mas ela há de vir, mais dia menos dia, com a ressurreição de Jesus, que é sempre, desde há 20 séculos, a certeza de vida nova.
Boa Páscoa para todos.
domingo, 9 de novembro de 2014
UM DIA DE CHUVA
Com Miles Davis em fundo |
Hoje, domingo, 9 de novembro, desejo sentir-me com a tranquilidade necessária para refletir. Sem movimento cá por casa, que todos os filhos e netos têm as suas ocupações, será bom partilhar com a Lita sonhos ainda por realizar, sonhos esses que alimentam os nossos quotidianos.
Desde muito jovem que me dei bem com a chuva, menos quando ela é torrencial. Chuva que cai de mansinho, sem vento que a empurre, que bate nas vidraças levemente, é lenitivo para momentos de recordações agradáveis que ao longo da vida experimentei. O menos agradável fica lá fora.
Também gosto de ler embalado por essa chuva. Ler o que me faz pensar e sonhar. Ler o que me leva a viajar. Ler o que me educa. Ler o que me diverte. Ler o que me informa e forma. Ler o que me abre novas portas a mundos desconhecidos. Ler o que me serena o espírito. Ler o que desperta para novos horizontes. Ler o que me acorda para caminhos de esperança. Ler o que me mostra a ternura de Deus.
Um domingo assim será um domingo abençoado.
Fernando Martins
- Posted using BlogPress from my iPad
domingo, 2 de março de 2014
Mais chuva
«Em março, cada dia chove um pedaço.»
Nota: A ser assim, estamos mal. Mas quando vier a primavera, em 21 de março, com o dia igual à noite, pode ser que o tempo mude e nos faça sorrir!
Subscrever:
Mensagens (Atom)