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sábado, 7 de julho de 2018

FÉRIAS: Colónia Agrícola









Em tempo de férias, de olhos bem abertos, vá à descoberta da Colónia Agrícola. Faça umas boas fotografias e procure conhecer a história daquele espaço verdejante. Verá que vale a pena. E já agora, faça como antigamente. Leve um farnel e respire o ar puro.

Nota: Eu dou uma ajuda para conhecer a Colónia Agrícola 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

COLÓNIA AGRÍCOLA DA GAFANHA

Subsídios para a sua história

Homenagem ao Colono

Placa com nome do autor da escultura

Lista de colonos

Um dia destes andei pela Mata da Gafanha, de que já falei neste meu blogue. Uma vez mais, reparei e fotografei, na rotunda central da Colónia Agrícola, a homenagem prestada aos colonos, cuja chegada registei na minha juventude. Vieram para agricultar areais inóspitos preparados para os receber. Depois, assisti à queda do projeto, que, julgo eu, não deu o que tinha sido sonhado. Mas a vida continua.

Em 2010 escrevi o que se segue:

«É pertinente sublinhar, meio século passado, a importância da Colónia Agrícola da Gafanha para a região. Dezenas de famílias nela se estabeleceram, criando raízes que perduram. Mas não foi fácil a vida de muitos colonos que aceitaram o desafio do Governo.
Compará-los com os primeiros gafanhões que desbravaram as dunas, criando riqueza agrícola à custa de muita tenacidade e coragem, é injusto. Os gafanhões não tinham, nos seus horizontes, outros estímulos para além da terra que a natureza lhes ofertava. Não tinham outra saída, que não fosse cavar e cavar, semear e voltar a semear, colher pouco, que muito só por milagre…
Os colonos, aqui chegados, não puderam deixar de mirar ao largo o que havia: secas, oficinas, navios, ria, mar, indústrias várias, mais perto ou mais longe, com acessos fáceis e com meios de transporte.
Os colonos gozavam de apoios variados: técnicos, sementes e gado selecionados, equipamento agrícola, incentivos, casa para viver. Mas nem isso os impediu de rumar a outras atividades. A Colónia entrou em degradação e hoje é uma pálida ideia do projeto inicial.»

Um pouco da história da Colónia Agrícola pode ser lido aqui

sábado, 19 de março de 2011

Recanto de paz no Santuário de Schoenstatt

Santuário de Schoenstatt

O inverno pode ter o seu encanto para alguns, mas a primavera, ou sinais dela, envolve-nos de tal forma que nos transforma o ânimo, fazendo de nós pessoas renovadas. Acontece assim com todos os seres vivos.
Com o sol a brilhar, sem vento, dei comigo a deambular por espaços que vi nascer e crescer ao longo de décadas. Refiro-me ao Movimento de Schoenstatt que em boa hora se instalou entre nós, graças à visão dos padres Domingos Rebelo e Miguel Lencastre. De modo que, sempre que posso e o tempo permite, lá vou saborear a paz que ali se respira. Entrei no Santuário por momentos para, no meu íntimo, reviver tantas horas agradáveis de encontro comigo próprio e com o transcendente, enquanto recordei e experimentei, mais uma vez, que o Santuário é, de facto, um lugar onde é bom estar.

FM

sexta-feira, 18 de março de 2011

Primavera à vista


Igreja de Nossa Senhora dos Campos


Apesar de oficialmente a primavera chegar na próxima segunda-feira, 21, hoje pude saborear um tempo primaveril. Havia certezas de frio de manhã e à noite, mas o dia, meus amigos, esteve lindo.
Deambulei pela Colónia Agrícola, com ruas que se cruzam em todos os sentidos, sempre debaixo do ar resinoso dos pinheiros, com manchas aqui e ali de áreas de cultivo há muito abandonadas. Outras áreas, preparadas para aquele fim, nunca chegaram a sentir o gume da enxada ou da charrua.
Casas de antigamente, de modelo único, não se veem nos horizontes possíveis, limitado pelas ramagem dos pinheiros. Passei por instituições e serviços que aproveitaram os terrenos abandonados e as famílias que ficaram readaptaram as habitações às suas vidas, com mais filhos e netos que entretanto foram nascendo. E a velha Colónia Agrícola é agora uma povoação em crescendo, quem sabe se a caminho de uma freguesia. Voltarei ao tema.

FM

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré

Hoje, ao consultar um livro das minhas estantes, encontrei uma folha com um documento, dactilografado, que entendi por bem publicar, como referência histórica à Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré. Pode lê-lo aqui.