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sábado, 19 de agosto de 2023

Em jornada pelos valores da união e partilha

XIII Convívio de Crismados 



Os crismados de 1982, da Paróquia da Gafanha da Nazaré, reuniram em convívio anual no Jardim Oudinot, onde as famílias presentes partilharam mais um ano de crescimento, vida e saudade.
O (re)encontro foi no dia 30 de julho e nele estiveram presentes os elementos crismados e respetivas famílias, numa confraternização muito animada e rica de saudáveis memórias dos anos de caminhada na fé, entre diferentes vocações e destinos.
Os presentes não esqueceram os restantes amigos de grupo, que não puderam comparecer, uns por motivos profissionais e outros por não residirem em Portugal, em virtude da procura de melhores condições de vida familiar.
Foi mais um momento marcante para avivar boas recordações e renovar o espírito jovem de partilha de experiências tão diversas e de garantia de uma amizade consolidada pela força do espírito, recebido em cerimónia há 41 anos.
Inspirados por Nossa Senhora da Nazaré, esta foi a nossa jornada de juventude, porque mantemos os laços de um grupo unido, no compromisso de novo encontro no próximo ano.

Texto de Hélder Ramos

Foto de Paula Magueta

NOTA: Pessoalmente, considero  muito interessante este convívio que evoca uma cerimónia religiosa vivenciada por um grupo de jovens católicos há 41 anos. Num mundo, mesmo a nível religioso, que tudo esquece ou é relegado para o canto das coisas inúteis, é pertinente realçar este iniciativa, como exemplo a seguir. Os meus parabéns pelo vosso testemunho. 

F. M.


segunda-feira, 6 de maio de 2019

Bento Domingues — Os crismados responsáveis pelo futuro



"Sem empenhamento em fazer acontecer, na sociedade, 
o que celebramos, caímos no ritualismo"

1. As hierarquias eclesiásticas são muito tentadas a criar charadas para os párocos e os teólogos resolverem. O Crisma passou a ser exigido para se ser padrinho ou madrinha de outros sacramentos. Esta norma coincidiu com a progressiva falta de cristãos para satisfazer essas condições. Foi, então, decidido antecipar a idade para receber esse sacramento. Pior a emenda que o soneto. O Crisma passou a inscrever-se no fenómeno a que o Papa Francisco chamou a debandada da juventude, depois da catequese e da comunhão solene. Estamos sempre a ouvir esta observação: sou baptizado, fiz todas as comunhões, até sou crismado, mas isso já foi há muito tempo.
Não tem de ser assim. Um catolicismo iniciático deve ter várias etapas, desde o nascimento à Santa Unção. O Crisma, no Ocidente, deveria ser entendido como o Sacramento da responsabilidade pelo futuro da própria vida, da sociedade e da Igreja. Neste sentido, a idade mais aconselhável seria a do momento em que os jovens se preparam para tomar a sua vida nas próprias mãos, seja qual for o itinerário da sua escolha. O modelo é o do próprio Jesus. Foi depois de ter recebido o Espírito Santo que apresentou o programa da sua intervenção pública, um programa carregado de dimensões sociais e políticas: o Espírito do Senhor está sobre mim porque Ele me ungiu (crismou) e enviou para evangelizar os pobres; para libertar os presos e os oprimidos, para dar vista aos cegos, e para proclamar um ano de graça do Senhor [1], isto é, um Jubileu!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Gafanha da Nazaré: III Encontro de Crismados no Jardim Oudinot

Jardim Oudinot

Os crismados do ano de 1982, da Paróquia da Gafanha da Nazaré, reúnem-se este Domingo, dia 3, a partir das 10 horas, no Jardim Oudinot, no Forte da Barra. 
Este convívio, marcado precisamente para o dia anterior de se completarem 29 anos da celebração, pretende dar maior regularidade aos encontros entre companheiros de jornada, apesar dos rumos pessoais e familiares traçados. 
Confirmadas estão as presenças dos catequistas, Hélder Rocha e Fátima Dolores, bem como dos familiares dos elementos contactados. 

Hélder Ramos