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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Pedro Mexia na revista E do EXPRESSO - Crucifixos nas salas de aula



NOTA: Com a devida vénia, publico a crónica de Pedro Mexia, com a qual concordo inteiramente. Aliás, isto acontece com bastante regularidade. O assunto é pertinente, como pode ser confirmado. E a teoria da escritora italiana, com ligações ao PCI, apresentada em 1988, tem perfeito cabimento em momentos de reflexão, quando se abordam questões de símbolos nas escolas. 

terça-feira, 4 de abril de 2017

Cristo que muda de expressão



«A Câmara Municipal de Aveiro vai promover a “visita inaugural” do circuito ‘Facies Christi’ que destaca o Cristo Crucificado do Coro Alto do Museu de Aveiro/Santa Joana, às 18h30 de 11 de abril, integrado no programa de Páscoa 2017.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o município informa que na visita vai apresentar o Crucifixo de Cristo do século XV que preside ao coro alto do antigo Convento Jesus de Aveiro, uma das “mais icónicas e relevantes” peças escultóricas portuguesas.
O Crucifixo de Cristo destaca-se pela “característica única” de, segundo a colocação do visitante, “o rosto aparentar, de um lado, estar sorridente e do outro triste e com os olhos cerrados”, bem como pela “raridade e dimensões”, pelos parâmetros históricos e artísticos.
Em tamanho real, o crucifixo gótico esculpido em madeira participou na procissão realizada em 1465 que assinalou o início da clausura conventual e diante do qual Santa Joana Princesa fez o voto particular e simples de castidade, em 1481.»

Ler mais na Ecclesia 

Ler programa da CMA para Semana Santa e Páscoa 

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Pertinente pergunta de Nuno Rogeiro na SÁBADO





"Iconoclastas
à la carte


Se saem os crucifixos das escolas, porque não as imagens do Presidente da República das repartições públicas, e a bandeira nacional da generalidade de sítios comuns?
Se saem as cruzes do estabelecimentos de ensino público, o que faz a imagem do primeiro-ministro em certos departamentos?
E, já agora, o que fazer com as estátuas, e outros monumentos, que exibem, à frente de todos, as tradições monárquicas e republicanas, cristãs e seculares, francófonas e anglófonas, pacifistas e bélicas, do velho Portugal de oito séculos?
E os nomes das ruas? Haverá sempre quem não goste de Norton de Matos, ou do Marquês de Pombal, ou do Afonso Costa, ou do Salvador Allende.
E os sinais rotários e maçónicos? E os presépios? E o hino?
O que fazer para não agredir os monárquicos, os anarquistas, os objectores de consciência, os federalistas europeus, etc..
E quem decide? O povo local ou o Terreiro do Paço?
Ou o Grande Irmão?"

Nuno Rogeiro,

In SÁBADO de hoje