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quinta-feira, 23 de maio de 2019

Eleições para o Parlamento Europeu: Um direito e uma obrigação


É já no próximo domingo que teremos mais umas eleições, desta feita para o Parlamento Europeu, com diversos partidos políticos a apostarem na vitória, ou no aumento do número de deputados. Todos se propõem defender os interesses dos povos e países-membros, de acordo com as ideologias mais diversas e até contrastantes, mas não podemos nem devemos admitir que agem de má-fé. Há várias formas de pensar sobre o que é melhor para uma sociedade mais justa, mais livre e mais participada, mas também mais igualitária, quanto a direitos e obrigações, sem abismos enormes entre os que têm tudo e os que nada têm para uma vida digna. 
Votar, portanto, é uma obrigação moral e cívica. Votando, para além de participarmos na escolha de quem nos há de representar no Parlamento Europeu, ficamos com o direito de reclamar o que consideramos ser melhor para as nossas vidas. Fugindo na hora da escolha, perdemos o direito de criticar seja o que for.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UMA LIÇÃO A RETER


Destas eleições para o Parlamento Europeu há, para já, uma lição a reter. Deixo essa tarefa aos analistas políticos e aos partidos. Porém, não posso deixar de referir a lição que todos pudemos constatar. O povo gosta mais de votar em pessoas, opção que sigo há muito. E votou, qual bofetada de luva branca, em Marinho Pinto. Daqui poderemos deduzir que as muito faladas listas uninominais serão bem-vindas. 
Eu sei que os Partidos Políticos são a mola-real da democracia, enquanto defensores de projetos personalizados, mas poderiam, muito bem, dar aos eleitores a possibilidade de escolherem pessoas que lhes são próximas e cujas qualidades políticas e humanas garantam a defesa dos interesses dos que os elegeram. Já viram como os partidos colocam como cabeças de lista personalidades que nada têm a ver com os distritos, no caso das eleições para a Assembleia da República, que nada lhes dizem?