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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O Encontro

Crónica de Maria Donzília Almeida


Ser órfão! 

Não ter na vida aquilo que todos têm! 
É como a ave sem ninho... 
É qual semente perdida que, 
ao voltar do seu eirado, 
o lavrador descuidado 
deixou tombar no caminho.

Guerra Junqueiro

Estava de saída, num restaurante local, onde paro de vez em quando para satisfazer as necessidades do corpo e ao mesmo tempo apreciar a gastronomia das Gafanhas. 
Como é comum, no meu percurso docente, eu ter lecionado a meia Gafanha, inteirava-me da situação escolar do filho dos donos, meu ex-aluno. Qualquer professor gosta de saber a evolução dos seus alunos, quando são lançados no vasto mundo. 
Aquele, um native speaker, ia bem no prosseguimento de estudos. Fora uma criança dócil, para quem o cumprimento de regras não constituiu qualquer dificuldade. 
Quando me dirigia para a porta, fui intercetada de forma desabrida, por um adolescente, que me pespegou dois beijos na cara e continuou a cirandar ali, à minha volta. 
Estava naquele momento a frequentar um curso com a componente prática, numa empresa local – informou ele, com despacho. 
A imagem que guardo do T. é a de uma criança que a vida atirou para o mundo, sem um berço para o acolher. Andara ao sabor da maré, que nem sempre fora a seu favor. Denotava um abandono profundo no que toca aos laços afetivos que lhe haveriam de estruturar a personalidade. Essa carência fez dele uma criança instável, irrequieta e com poucas perspetivas de futuro. Causava dó! Qualquer migalha de afeto, que lhe dessem, era para ele sustento. Migalhas é pão…diz o refrão popular.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Cultura do encontro

Temos de trabalhar pela cultura do encontro 
na família e sociedade 
e combater a indiferença, afirma papa


«À mesa, na família, quantas vezes se come a ver a televisão ou se escrevem mensagens no telemóvel. Cada qual é indiferente [ao] encontro. Inclusive precisamente no núcleo da sociedade, que é a família, não há encontro», frisou Francisco. «Se eu não vejo – não é suficiente olhar, não, ver –, se eu não me detenho, se eu não vejo, se eu não toco, se eu não falo, não posso fazer um encontro e não posso ajudar a fazer uma cultura do encontro.»

Ler mais aqui 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Decálogo para o Natal



Se tens tristeza, alegra-te!
O Natal é alegria.
Se tens inimigos, reconcilia-te!
O Natal é paz.
Se tens amigos, busca-os!
O Natal é encontro.
Se tens pobres ao teu lado, ajuda-os!
O Natal é dádiva.
Se tens soberba, sepulta-a!
O Natal é humildade.
Se tens pecados, converte-te!
O Natal é vida nova.
Se tens trevas, acende a tua lâmpada!
O Natal é luz.
Se vives na mentira, reflete!
O Natal é verdade.
Se tens ódio, esquece-o!
O Natal é amor.
Se tens fé, partilha-a!
O Natal é Deus connosco.


Nota: De apontamentos pessoais guardados, mas cuja autoria não consigo recordar. Se alguém souber, agradeço informação.

domingo, 1 de junho de 2014

A CULTURA DO ENCONTRO

Li aqui

«Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros.»

Papa Francisco


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