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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Tanta informação, pouca formação

«“Tanta” informação, “pouca” formação – O «Euro» não é matéria de consenso. Nunca o foi. Terá que o ser se não for por unanimidade será exclusividade. Se a «Grã-Bretanha» sair, a Europa perde uma Amiga. Uma nação com Democracia robusta, uma sólida Economia e um Exército forte. Sou pela não-saída dos ingleses, melhor dos britânicos. Não sou eurocéptico porque a Europa, «Comunidade de Bens e Serviços», nunca deveria ser posta em Causa. Os problemas são as contas de quem gasta e não paga. Nenhum dos problemas que a Europa tem pela frente ficará resolvido. Podemos, a partir do dia 23 Junho de 2016 (3 dias depois haverá legislativas em Espanha…), estar a assistir à criação de um «mega-problema» para o qual não haverá retrocesso. Sem drama e com muita trama à mistura.»

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

The Economist prevê fim da zona euro para breve

«A zona euro continua a caminhar a passos largos para o fim, afirma a revista The Economist. Depois dos países periféricos, os estragos da crise chegam ao epicentro da moeda única, com a Itália e a Espanha a darem os primeiros sinais. Apesar dos desmentidos, continuam a correr rumores de que Roma já teria pedido ao FMI um plano de ajuda, no valor de 600 mil milhões de euros.
Merkel e Sarkozy já admitiram que se estas duas economias seguirem o caminho da Grécia, Irlanda e Portugal, haverá um autêntico terramoto na Europa dos 17. É por isso que aquela revista dá apenas algumas semanas de vida ao euro.
A concretizar-se, o empréstimo internacional acima referido iria permitir à Itália um período de doze a dezoito meses para implementar os cortes orçamentais e as reformas de estímulo à economia mais urgentes.
Porém, ajudar Itália - que constitui 17% da economia do euro - representa mais do que resgatar Grécia, Irlanda e Portugal que, em conjunto, valem apenas 6% da moeda única.»
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A TROIKA JÁ ESTÁ POR CÁ...

A Troika aí está para mais uma avaliação ao trabalho dos nossos políticos. Decerto já ouviu falar que está a ser debatida, entre o Governo e o PS, a hipótese de aos funcionários públicos e aposentados desta área apenas se cortar um subsídio. Tudo, pensa-se, já estará agendado, conforme disse o Prof. Marcelo, mas com a Troika a decisão não será assim tão linear. É ela quem manda nesta fase do campeonato, quer queiramos quer não.
Uma vez que não nos soubemos governar, por ignorância ou incompetência, então teremos de obedecer a quem devemos o dinheiro que gastámos ou esbanjámos, como meninos que nunca se entenderam com mealheiros. Falamos muito, mas a Troika já saberá o que fazer, quando chegar a hora de nos deixar por aqui a sonhar com menos cortes...
Temos de nos convencer que os senhores dos créditos estão mais preocupados em receber o seu dinheirinho do que em evitar cortes salariais aos funcionários públicos e aposentados. E se começarmos a protestar muito, já sabemos qual vai ser a sua reação, que será a mesma que usaram na Grécia: a porta está aberta para quem quiser sair do EURO.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

No Euro ou longe dele?

O economista João Ferreira do Amaral tem defendido, com alguma serenidade,  a saída do euro como solução para a crise que estamos a viver. Apresenta as suas razões... mas João César das Neves, um outro economista de palavra fácil e raciocínio pronto, apresenta outros motivos, alegando que temos de arcar com "O euro, vivo ou morto". E agora?