quinta-feira, 24 de agosto de 2023
Fogos Florestais
quarta-feira, 16 de novembro de 2022
Prevenção de incêndios rurais
Cineteatro Alba - Albergaria-a-Velha
PROGRAMA
17h45 · Receção (serviço de café)
18h15 · Abertura da sessão
18h25 · O papel do Ordenamento do território na prevenção de incêndios Rurais
Manuela Raposo Magalhães, Professora Instituto Superior de Agronomia
18h45 · Mesa redonda: Como conseguir o ordenamento e a gestão do território?
Fátima Reis, Diretora Regional ICNF Centro
António Loureiro, Resp. Florestas Comunidade Intermunicipal Região Aveiro
José Francisco Silva, Presidente Direção AFBV
Victor Henriques, Produtor do Núcleo Gestão Florestal Beco-Salgueiro
Moderação: Rosário Alves, Diretora Executiva Forestis
19h25 · Debate
19h40 · Encerramento
José Francisco Silva, Presidente Direção AFBV
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NOTA — As calamidades provocadas pelos fogos rurais são por demais evidentes, deixando rastos desoladores de destruição e mortes. Todos gritamos que é urgente fazer qualquer coisa para os evitar e muitos dão sugestões em debates na comunicação social, mas logo a seguir, quando o ar fica limpo de cinzas e brilha o sol, todos nos refugiamos no ramerrão da vida, esquecendo que nos anos seguintes os fogos rurais voltarão. Os que puderem participar apareçam!
domingo, 17 de julho de 2022
Os fogos florestais mais uma vez
quinta-feira, 14 de julho de 2022
Fogos Florestais
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Prémio Rei de Espanha para o fotógrafo Nuno Ferreira
Li e vi na Renascença
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Fogos na Grécia: perguntas sem sentido
Desolação |
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Para longe vá o agoiro!
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Nádia Piazza — O silêncio do fogo na voz da dor...
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Bispo de Aveiro mobiliza diocese para ajudar vítimas dos fogos florestais
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Os Fogos Florestais
sábado, 29 de julho de 2017
OBSERVADOR — Espanhóis ajudam nos fogos em Portugal
sábado, 24 de junho de 2017
A UA explica... como podem as florestas resistir aos incêndios?
Pergunta Henrique Raposo: Como é que Deus permite isto?
quinta-feira, 22 de junho de 2017
FOGOS FLORESTAIS — ESTARÁ TUDO DITO?
quarta-feira, 21 de junho de 2017
O DRAMA CONTINUA NO CENTRO DO PAÍS
domingo, 18 de setembro de 2016
Será a floresta uma questão pastoral?
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Fogos Florestais — A catástrofe ano a ano repetida
Comovo-me porque há perdas irreparáveis, porque há gente sofredora que, de um dia para o outro, vê evolar com o fogo e com o fumo sonhos e projetos de vidas inteiras, comovo-me com as lágrimas de velhos que ficam mais pobres, agora sem os seus lares por modestos que sejam.
Revolto-me porque, ano a ano, se prometem estudos, reformas, planeamento da geografia florestal, sistemas de vigilância, meios técnicos de prevenção e ataque aos fogos, mas nada se vê. Revolto-me porque se criam grupos de trabalho compostos pelos mais competentes técnicos das diversas áreas envolvidas no assunto dos cíclicos fogos florestais, sem que nada se publique para todos sabermos o que será ou deverá fazer de concreto. Revolto-me porque se apresentam relatórios ambientais, se definem metas a atingir, se garante que agora é que é chegada a hora de dominar o ladrão-fogo, mas tudo continua nos gabinetes.
Que o problema é político e não falta de meios, dizem uns. Que a culpa é dos proprietários, os grandes donos da floresta portuguesa, sem meios para suportarem a limpeza dos seus terrenos… mas adianta-se tudo será resolvido, acrescentam outros. Agora sim! ... proclama-se jubilosamente!
Em outubro, mais ou menos, os fogos estarão dominados. Os estudos ainda demorarão mais uns meses ou anos. Depois, ficam guardados a apanhar pó numa qualquer gaveta. Numa não! Em várias, que são muitos os projetos e estudos. E em julho e agosto de 2017 os fogos cá estarão de novo. E os órgãos de comunicação social (Jornais, Rádios, Tv) seguirão os guiões anteriores, com diretos, mesas redondas, entrevistas, pareceres, fotografias, vídeos, filmes, protestos de alguns políticos e o silêncio do povo pacífico, que olha pasmado, perguntando — Mas onde é que eu já vi e ouvi isto?