NOTA: Todos os naturais e residentes na nossa região, ligados direta ou indiretamente ao mar, e sobretudo à pesca do bacalhau, se identificam com o Gil Eanes, navio-hospital que prestava apoio aos pescadores e tripulantes dos navios bacalhoeiros. Hoje, terminada a safra dos bacalhaus, é um navio-museu que desenvolve variadíssimas ações culturais que importa sublinhar. Sei que há conterrâneos nossos, ílhavos e gafanhões, que estão ligados a algumas iniciativas, o que é muito meritório. Louvo-os por isso, porque, no fundo, prestam um serviço que simboliza gratidão.
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Aniversário da chegada do Gil Eanes a Viana do Castelo
É com muito gosto que divulgo o convite que me foi endereçado para marcar presença nas comemorações do 19.º aniversário da chegada do navio Gil Eanes a Viana do Castelo, no dia 31 de janeiro. Na impossibilidade de me deslocar a Viana do Castelo, de certo modo uma obrigação que é devida ao navio-hospital que prestou apoio notório aos nossos homens do mar da frota bacalhoeira, em especial, presto daqui, desta terra que tanto lhe deve, a minha sincera homenagem de gratidão. Porém, outro motivo justificaria a minha viagem a Viana do Castelo, motivo esse que se prende com a palestra que o meu amigo Senos da Fonseca proferirá nesse dia sobre João Álvares Fagundes. Uma coisa é certa, o livro que Senos da Fonseca escreveu — "João Álvares Fagundes - Um Homem dos Descobrimentos" — já está na minha agenda.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Histórias do Gil Eanes
Licínio Amador na exposição dos 500 anos do Foral Manuelino de Ílhavo |
Por gentileza do meu amigo Licínio Amador, um ilhavense que respira tudo quanto respeita à sua terra e suas gentes, publico hoje um texto com histórias do Gil Eanes e de outros navios de apoio à frota bacalhoeira, atividade «tão perigosa, tão trabalhosa, mas que guindou os marinheiros para a heroicidade daqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando, libertando-se do esquecimento como diz Camões», sublinha com oportunidade. E refere ainda o meu amigo que este texto é a sua homenagem aos marinheiros.
É óbvio que o Gil Eanes e as suas histórias perduram na memória das gerações mais idosas, afinal aquelas que testemunharam vivências da saga do bacalhau. Mas também é importante que os mais novos fiquem com uma ideia dos sacrifícios por que passaram os seus e nossos pais e avós.
Ler Histórias do Gil Eanes aqui
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Para a história do Gil Eanes
Não há família portuguesa, directa ou indirectamente ligada ao mar, em especial à pesca do bacalhau, que não tenha recordações do Gil Eanes, Navio-Hospital que muito apoiou os pescadores do fiel amigo. Aconselho, por isso, uma visita a quem tem muito que contar sobre o mar e sobre o que lhe está associado. Veja aqui.
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