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quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Sinodais a irradiar

Uma reflexão de Georgino Rocha 
para este tempo

A renovação da Igreja está a urgir
e a transformação e a humanização da cultura são prementes

A comunidade católica quer “continuar o exercício exigente e nunca acabado de promover a sinodalidade na vida e na missão da Igreja”, escreve D. João Lavrador na Carta Pastoral «Eu renovo todas as coisas» para o ano apostólico 2022-2023.
Cada ano que começa é “sempre uma oportunidade para a renovação e para sonhar novos caminhos, a nível pessoal, familiar e comunitário”.
Os Conselhos Pastorais, Diocesano, Paroquiais, de Unidade Pastoral e Arciprestal, “a que temos de dar novo vigor, revestem-se de máxima importância no exercício da sinodalidade eclesial”.

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Igreja Sinodal — A fé permeia a vida secular

Uma reflexão de Georgino Rocha
para este tempo

Nunca antes uma reflexão tão participada e sobre tantos aspectos relevantes da vida da Igreja e da sua relação com o mundo havia sido produzida e publicada em Portugal.
Análise crítica, coragem e novidade que traduzem confiança na capacidade das comunidades cristãs em “fazer florescer a esperança (…), ouvir uns dos outros e criar um imaginário positivo que ilumine as mentes, aqueça os corações e restitua força às mãos” e de nesse caminho serem assistidas pelo Espírito Santo.

O discernimento pastoral

“O que Jesus faria em nosso lugar?, constitui a pergunta chave que guia a reflexão e partilha dos participantes no congresso de Católicos e Vida Pública, no Chile, a 23 e 25 de Agosto de 2022.

sábado, 3 de setembro de 2022

Igreja Sinodal - Luz a Irradiar

O Espírito sempre nos chama a renovarmos o modo de ser comunidade para podermos acolher “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo as dos pobres e de todos aqueles que sofrem”

A Igreja sinodal vai crescendo na cultura da solicitude, na prática do discernimento, na valorização da dimensão integral do ser humano: conhecimento, experiência, afetos, vontade; em ordem a avaliar cada decisão e a promover o bem pessoal integrado no bem comum. Pretende que os cristãos acertem o passo pelo ritmo do Espírito que constantemente nos impele para a verdade e para o bem, fomentem a fraternidade sinodal que desde já mobiliza as forças de cada um e de todos; fraternidade sinodal universal, ministério saudável sinodal. Sempre a irradiar
A Igreja, na sua constituição de povo de Deus, sabe situar-se na linha de Jesus Cristo-apóstolos-ministérios, uns ordenados, outros instituídos, nomeados e uma série de serviços reconhecidos. E quer acertar o passo.

A favor dos “três P’s”

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Igreja Sinodal na Sociedade Secular

A experiência sinodal abre caminhos.
A sociedade secular espera o contributo
dos cidadãos cristãos
para fomentar a humanização integral


(Foto Google)

A sociedade secular com a autonomia que lhe advém do Criador e da sabedoria humana que se espelha nas culturas e organizações políticas e religiosas, ó o único espaço onde a Igreja pode realizar a missão que Jesus Cristo lhe confia. A sociedade habitada pelos seres criados e enriquecida pelos dons da natureza e do trabalho humano, como bem se afirma na apresentação do pão e do vinha na eucaristia.
Esta verdade sublime tem outra face como adverte o Cardeal de Goa e Damão, na Índia, D. Filipe Néri Ferrão.
Sobre os desafios atuais dos cristãos na Índia, onde o cristianismo é minoritário, observa que ser cristão na Índia hinduísta “apresenta o mesmo tipo de problemas e desafios” que se vivem num mundo caracterizado pelo secularismo, materialismo, consumismo, “com o seu inevitável impacto sobre a vida e a vivência cristã, em entrevista à Rádio Renascença.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Bispo de Aveiro: a Igreja não é mais do que caminhar juntos

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

«Cada vez mais se torna necessário fazer um caminho em conjunto, em colegialidade, tal como referem as respostas ao inquérito feito aos sacerdotes. A nossa diocese não pode ficar alheia à exigência que o Santo Padre faz a toda a Igreja no sentido de prepararmos o próximo Sínodo dos Bispos, que tem como título “Por uma Igreja Sinodal: comunhão, participação e missão”», sublinhou o Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, na homilia da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que se celebrou hoje na Sé aveirense.
Ao dirigir-se aos presbíteros, o nosso Bispo apontou a sinodalidade «como dimensão constitutiva da Igreja, frisando que «a Igreja não é mais do que este caminhar juntos, padres e leigos, ao encontro de Cristo Senhor».
Por outro lado, D. António Moiteiro disse que importa reconhecer «que depende de nós toda e qualquer renovação», ponto de partida «para um presbitério renovado».
D. António salientou que o ministério sacerdotal «exige que não nos conformemos a este mundo, mas que vivamos neste mundo», tendo em conta que somos «chamados a assumir uma atitude permanente de conversão pastoral». «Não é indiferente o que somos e o modo como vivemos. Entre o ser e o agir do ministério que assumimos deve existir sintonia, harmonia e coerência», referiu.
O Bispo de Aveiro disse que, para vivermos em comunhão, «é necessário conviver, concelebrar, aprender a trabalhar juntos, partilhar sucessos e fragilidades, nomeadamente com os colegas do arciprestado, para sermos o rosto fraterno Cristo». Para isso, é fundamental que o bispo, sacerdotes e diáconos suscitem a fraternidade «na construção da comunidade cristã». «É neste espírito de comunhão que, no dia 1 de dezembro, vamos realizar uma Assembleia de presbíteros, onde a presença de todos é imprescindível», adiantou.

Ler toda a homilia 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O mais recente livro de Georgino Rocha

“Igreja Sinodal 
— A alegria da missão na sociedade secularizada”


Georgino Rocha, padre da Diocese de Aveiro e docente universitário, mas também colaborador semanal do meu blogue Pela Positiva, vai lançar amanhã, 2 de dezembro, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), o seu mais recente livro, “Igreja Sinodal — A alegria da missão na sociedade secularizada”. A sessão, que será presidida por D. António Moiteiro, terá lugar às 21 horas, contando com a participação de Júlio Pedrosa, que foi Ministro da Educação e Reitor da Universidade de Aveiro, e de Cláudia Ventura, dirigente da JOC (Juventude Operária Católica), ambos participantes no Sínodo Diocesano da Igreja aveirense (1990-1995).
Georgino Rocha, conhecedor como poucos da Igreja de Aveiro e dos seus projetos pastorais, culturais, sociais, e não só, com intervenções em diversos setores da vida eclesial, tem publicado vários livros, fundamentais para quem se interessa pela ação e formação das comunidades e instituições católicas da diocese, revestindo-se de indiscutível oportunidade.
Recorda o autor que as disposições sinodais, aprovadas no final dos trabalhos, em 1995, foram entregues a toda «a Igreja diocesana para que robusteça continuamente a fé dos seus membros e das suas comunidades, instituições e movimentos, e esteja mais presente e ativa no mundo atual, sobretudo nos centros de maior influência e irradiação».
A obra é publicada pela Tempo Novo Editora, da Diocese de Aveiro.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Um livro de Georgino Rocha — Igreja Sinodal

(Clicar na imagem para ampliar)



Nota: Felicito o meu amigo Georgino Rocha pela publicação de mais um livro de muito interesse para os católicos em geral e para os agentes de pastoral em particular.