Mostrar mensagens com a etiqueta Injustiça Social. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Injustiça Social. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Multimilionários são mais e estão mais ricos


Pessoas antes dos números, sempre, 
defende  a  Comissão Nacional Justiça e Paz

«Alguns governantes têm sublinhado a preocupação com a equidade na distribuição dos sacrifícios. Os elementos disponíveis revelam que se trata de uma preocupação inconsequente. Na verdade, embora os dados disponíveis sejam escassos, sabe-se que os multimilionários portugueses são mais e estão mais ricos. De 785 em 2012, passaram para 870 em 2013, tendo a respetiva fortuna crescido, em média, 11.1% no mesmo período. São valores que contrastam com a situação geral da sociedade portuguesa e que revelam uma forma profunda de injustiça social, precisamente no momento em que são maiores as exigências da justiça e da equidade.»





sexta-feira, 17 de abril de 2009

Cavaco duro como nunca para Governo e empresários

Na abertura do 4.º Congresso da Associação Cristã de Empresários e Gestores, o chefe de Estado apontou directamente o dedo ao Governo avisando que “seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável” que, “na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes”.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Belmiro de Azevedo denuncia...


Belmiro de Azevedo, um dos empresários de mais sucesso em Portugal, denunciou hoje injustiças que a sociedade não consegue debelar. De forma muito simples, explicou como há entidades públicas e privadas privilegiadas, que não têm problemas em aumentar os seus lucros. O Estado, quando precisa de dinheiro, resolve o assunto subindo os impostos, de maneira directa ou indirecta.
Saindo do âmbito estatal, com os Bancos e outras grandes empresas, livres de concorrência, a questão também se ultrapassa facilmente: aumentam os juros e os preços do que vendem (por exemplo, serviços bancários, electricidade e gás, entre ontros produtos) e os clientes é que tudo suportam. E nem é preciso estarem a viver uma qualquer crise. Basta-lhes o desejo de registarem mais lucros no fim do ano, para se vangloriarem das boas gestões de que são capazes.
O capitalismo, como outros ismos, é terrível, mas temos de viver com ele, sempre na esperança de que um dia a balança se incline para a justiça social. Estabelece, por vezes, uns códigos de conduta, de acordo com os interesses de alguns poderosos, nem sempre humanos, e não olham a meios para atingirem os fins. É assim…infelizmente.