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segunda-feira, 31 de julho de 2023

JMJ - Beatriz Roque Antunes



O logotipo da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, inspirado no tema «Maria levantou-se e partiu apressadamente» (Lc 1, 39), tem a Cruz como elemento central. Esta é atravessada por um caminho onde surge o Espírito Santo. Trata-se de um convite aos jovens para que não se acomodem e sejam protagonistas da construção de um mundo mais justo e fraterno, explica a autora, a jovem designer portuguesa Beatriz Roque Antunes
As cores (verde, vermelho e amarelo) evocam a bandeira portuguesa.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Qualquer bom cidadão tem o ideal de lutar por um mundo melhor

Miguel Neto em entrevista ao TIMONEIRO

Iniciámos no mês passado, no Timoneiro, a divulgação do que vai acontecendo, na paróquia, sobre a caminhada dos nossos jovens, rumo às Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que ocorrerão em 2023 em Portugal, concretamente na região de Lisboa.
Dulce Faria vai-nos elucidando sobre a forma como os jovens se vão envolvendo na comunidade, lembrando que a caminhada, já iniciada, pressupõe disponibilidade para agir nas periferias, porque é fora da Igreja que temos de mostrar aos outros “o amor ao próximo e a presença de Deus na vida deles”, referiu. Ainda nos disse que tem por companheiras, como catequistas, a Mariana Ramos e a Patrícia Teixeira.
Na conversa via e-mail que tivemos com o Miguel Neto, um dos jovens que assumem a caminhada de treino para as JMJ, ficámos a saber que o grupo reconhece que, “apesar de Deus estar sempre preparado para nos ouvir, auxiliar e amparar, nós nem sempre estamos preparados para O sentir na sua plenitude”. Por isso, vê as JMJ como “um incentivo extra para fortalecer a nossa sensibilidade”. Nessa linha, frisou que têm procurado mais informações sobre as jornadas anteriores, ao mesmo tempo que têm participado em atividades que reforcem “a união entre os membros da paróquia”.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

DO PANAMÁ PARA PORTUGAL

Anselmo Borges
1. Nesta sua presença de 5 dias nas Jornadas Mundiais da Juventude no Panamá, o Papa Francisco também visitou um centro de detenção de jovens, que é modelar, pois, com a ajuda de assistentes sociais, psicólogos e peritos de várias especialidades, prepara os jovens para a sua integração na sociedade, sendo também obrigatória a sua participação em cursos de formação profissional e de desenvolvimento humano. Francisco animou-os: “Que ninguém vos diga nunca: ‘não vais conseguir’. Deus não vê rótulos nem condenações, vê filhos.” 
Foi ali que um jovem preso contou ao Papa a sua história: que desde pequeno sempre sentira um vazio interior, a falta de um olhar carinhoso de pai; um dia, encontrou esse olhar em Deus, mas, depois, caiu e agora encontrava-se ali cumprindo uma pena; e disse-lhe, do fundo do seu contentamento, que havia de ser um grande chefe. Francisco ouviu com atenção e carinho, como só ele sabe escutar. E o jovem comentou enternecida e admirativamente: “... Que alguém como você tenha arranjado tempo para ouvir alguém como eu, um jovem privado da liberdade!... Não sabe a liberdade que sinto neste momento!” O jesuíta Diego Fares comentou: “Talvez tenha que ser um preso para valorar quem o Papa é e o que faz.” 
 Ao longo desta sua viagem, Francisco encontrou-se com políticos, bispos, padres, religiosos e religiosas, fez discursos para as centenas de milhares de jovens, vindos de 155 países, mas encontrou tempo para escutar a história deste rapaz e assim escreveu mais um capítulo da sua encíclica, que não é de palavras, mas de gestos, encíclica que dá sentido a todas as suas encíclicas e discursos. Jesus também assim procedeu. 

domingo, 21 de agosto de 2011

Jornada Mundial da Juventude

Em Madrid, mais de um milhão e meio de jovens de todo o mundo católico ouviram os apelos do Papa Bento XVI para vivam em espírito de missão no meio da indiferença que campeia nas sociedades atuais. Leia no link indicado a homilia do Papa na eucaristia de encerramento da jornadas. As JMJ voltarão daqui a três anos.

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