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sábado, 3 de fevereiro de 2018

A ARTE DO RIDÍCULO

Crónica de Joana Petiz no DN


«Há não muito tempo assistíamos ao derrube de estátuas alusivas à Confederação norte-americana e por cá chegou a discutir-se a sério - o que é incrível - a possibilidade de mandar retirar a estátua do padre António Vieira, a quem já se chamava criminoso, racista, vil promotor da escravatura. É uma pena que só tentemos copiar os exemplos mais estúpidos do mundo - mas admirável como ninguém se lembrou de que a ponte sobre o Tejo, mandada construir e inaugurada por Salazar, de quem chegou a ter o nome durante muitos anos, também devia ir abaixo...»

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O AMOR

«Não há amor que mais facilmente perdoe, e mais benignamente 
interprete e dissimule defeitos, que o amor de pai.»

Pe. António Vieira, 
1608 - 1697


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sábado, 9 de agosto de 2014

OS HOMENS SÃO COMO AS VELAS

"Há homens que são como as velas; sacrificam-se, 
queimando-se, para dar luz aos outros."

Pe. António Vieira, 1608 - 1697


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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Para recordar o Padre António Vieira

 6 de fevereiro de 1608


«A admiração é filha da ignorância, porque ninguém se admira senão das coisas que ignora, principalmente se são grandes; e mãe da ciência, porque admirados os homens das coisas que ignoram, inquirem e investigam as causas delas até as alcançar, e isto é o que se chama ciência.»

Nota: Nasceu neste dia de 1608. Faleceu em 1697. O padre António Vieira é considerado por muitos como um dos maiores prosadores da Língua Portuguesa. 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Efeméride: Padre António Vieira nasceu nesta data

6 de Fevereiro de 1608



Considerado um dos maiores prosadores da Língua Portuguesa, o Padre António Vieira era um homem avançado para a sua época (séc. XVII). E para além dos famosos sermões e outros escritos foi também um acérrimo defensor dos direitos humanos, numa era em que tal atitude se tornava muito perigosa. Em consequência disso, sofreu diversas perseguições e foi remetido ao silêncio. 
Ver aqui um pouco da vida e obra do célebre jesuíta. 

domingo, 30 de janeiro de 2011

Recordando o Padre António Vieira


"Sermões de Roma e Outros Textos"

Último Parágrafo

«E se alguém me replicar, que se o homem não risse, ficaria ociosa a potência do rir contra o fim da mesma natureza; a uma instância tão forte não posso responder só como filósofo natural (como observei em todo este discurso), mas responderei como filósofo cristão. Respondo, e pergunto: Se o homem, pela transgressão, não tivesse perdido a felicidade em que foi criado, choraria, ou não? É certo, que nunca chorariam os homens, se fossem conservados naquele estado, e as lágrimas, que agora há, não as haveria então: logo, se na felicidade daquele tempo estaria ociosa a potência de chorar, na miséria deste tempo esteja ociosa a potência de rir, etc.»

In “Sermões de Roma e outros textos” do Padre António Vieira

NOTA: Arrumar livros, tirando daqui e pondo ali, é sempre uma boa oportunidade para se conhecer melhor o que temos. Hoje apreciei, mais uma vez, este livro do Padre António Vieira. E dele ofereço aos meus leitores o último parágrafo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sermão de Santo António aos Peixes

Maria Adélia Fernandes dedicou-se, ao estudo da obra do Padre António Vieira, com incidência especial nos Sermões. Escolheu para tema dos seus trabalhos, o Sermão de Santo António aos Peixes. E, na tela e em colagens oferece-nos um manancial expressivo e apelativo da essência do sermão.
As composições retratam o pendor das palavras do prosador, com quadros repletos de autêntica força introspectiva. Neles se recolhem os ensinamentos, as críticas, as mensagens, os valores e a fecundidade de Vieira, em que os aspectos religiosos, sociais, culturais, económicos e humanísticos se projectam e transmitem, fielmente, o conteúdo dos textos.
A mostra pode ser vista na Casa Municipal de Cultura, Galeria Ferrer Correia, de 2.ª a 6.ª (9h00-19h30) e aos sábados (13h30-19h00). Para saber mais: Câmara Municipal de Coimbra