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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Um em cada dez trabalhadores vive na pobreza?

“Um em cada dez trabalhadores em Portugal é pobre”, disse José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, durante o debate do programa do Governo na Assembleia da República, nesta quinta-feira.




Durante a discussão do programa do Governo, nesta quinta-feira, José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, lembrou que o aumento do salário mínimo é fundamental para reduzir a pobreza, nomeadamente entre os trabalhadores. Numa questão colocada ao ministro Vieira da Silva, Soeiro lembrou que "um em cada dez trabalhadores em Portugal é pobre", defendendo que o "aumento de 600 euros é uma medida sensata", que também beneficia as pequenas e médias empresas.

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sábado, 3 de janeiro de 2009

Viver com o Salário Mínimo

O EXPRESSO desafiou o jornalista Hugo Franco a viver com o salário mínimo (450 €) durante um mês. O jornalista aceitou o desafio e vai dar conta aos seus leitores, em crónicas diárias (expresso.pt), das experiências vivenciadas. Não sei se vai ter alegrias para contar (E daí, quem sabe?) ou se as suas crónicas, de tão cheias de dificuldades, passarão a ser um espaço de reflexão para todos nós. Já agora, seria interessante que o Governo encarregasse um dos seus ministros de fazer semelhante experiência. Estou em crer que muita coisa mudaria na governação do nosso país.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A ACEGE (Associação Cristã de Empresários e Gestores) defende que "A pobreza e o desemprego permanecem como os dois principais problemas da sociedade portuguesa e há um risco não negligenciável de se agravarem no próximo ano. Todos os empresários e gestores deverão consciencializar a importância do seu papel neste contexto, assumindo-se como verdadeiros Líderes sociais, gerando confiança e agindo de forma positiva e solidária, sobretudo em quadros de grande dificuldade." E acrescenta que, "Neste contexto, deve ser dada especial atenção à questão do salário mínimo e ser feita uma avaliação, articulando critérios de sustentabilidade da empresa com critérios de generosidade e amor aos mais desfavorecidos, no sentido de apurar, em consciência, se é possível pagar acima do mínimo legal."
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