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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Regras da pandemia com exceções?


O que aconteceu com os festejos celebrativos da vitória do Sporting, o meu clube,  no campeonato de futebol deve fazer-nos pensar. As regras da pandemia foram, redondamente, postas de lado. Não houve autoridades capazes de evitar o pandemónio que se verificou, horas seguidas, sem qualquer respeito pelas normas estabelecidas. Desta feita com o Sporting, que andou 19 anos à espera do título de campeão de Portugal, amanhã com outras vitórias em qualquer modalidade desportiva.
O próprio Presidente Marcelo se referiu ao que aconteceu, dizendo que houve «uma leveza excessiva na ideia de criar condições para um aglomerado muito grande de pessoas em torno do estádio», sublinhando que o acontecido deve servir de lição para os futuros jogos de futebol, nomeadamente, a final da Taça de Portugal, em Coimbra, e a final da Liga dos Campeões, no Porto.
Ficamos por aqui para ver se as leis caíram em saco roto.

FM 

domingo, 24 de junho de 2018

O Sporting vai ultrapassar a crise que o abalou



Será que o Sporting vai encetar novos caminhos, depois do caos que se instalou há tanto tempo à custa dos populismos? Esperamos que sim, porque o grande clube,  que congrega milhões de simpatizantes e muitos milhares de sócios,  não pode sucumbir de um momento para o outro. Bruno de Carvalho foi destituído democraticamente. 
A nível do futebol profissional, com jogadores em fuga pela incerteza instalada, a preparação da nova temporada precisa urgentemente de gente capaz de levar por diante a tarefa de pôr a “máquina” em andamento acelerado,  para o clube competir em pé de igualdade com os demais clubes da Liga Profissional. Os sportinguistas confiam nos que vão gerir o clube até às próximas eleições. 
Curiosamente, as secções respeitantes às muitas modalidades que fazem do Sporting o clube mais eclético do nosso país continuam a trabalhar sem sobressaltos, o que prova, à saciedade, que não foram afetadas pelo terramoto que atingiu em especial o futebol profissional. Ainda bem.

terça-feira, 15 de maio de 2018

O Sporting tem de erguer a bandeira da dignidade


O clima de violência que se verificou no Sporting Clube de Portugal é puro resultado dos ambientes agressivos que se vivem no futebol nacional. Violência verbal, psicológica e física. No futebol e noutros desportos, alimentadas por claques, muitas delas comandadas por arruaceiros e criminosos. Tudo com a complacência de dirigentes, que esquecem a importância dos valores que devem fazer parte integrante do desporto, a qualquer nível. 
Sei, todos sabemos, que há dirigentes, adeptos e membros de claques respeitadores dos adversários, que não são inimigos a abater. Mas que há muita falta de ética no mundo desportivo, lá isso há. 
Quando vejo e ouço, via órgãos da comunicação social, dirigentes a vomitarem ódios contra os adversários, ofensivos e acusadores, condenando os erros dos árbitros, normais porque ninguém é perfeito, e ignorando os lapsos e incompetências dos seus jogadores e treinadores, fico perplexo com tanta falta de vergonha. 
O Sporting foi sempre o meu clube desde a infância. Nessa altura, tinha jogadores que nos entusiasmavam e dirigentes que impunham respeito. Quem poderá esquecer jogadores como Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos, Albano e Azevedo? E como compreender agora o que se passa num clube que foi e ainda é, ao que julgo, o mais eclético de Portugal? Estou longe de entender esta violência estúpida e gratuita, de raiva e ódio, contra jogadores e treinador, precisamente no seu espaço de trabalho, por encapuzados que agiram por iniciativa própria (ou de alguém?). E com que fim? 
Espero que a justiça averigue e castigue os arruaceiros e, eventualmente, os que, pela suas atitudes, geraram esta brutalidade. O Sporting tem continuar a levantar a cabeça e a erguer a bandeira verde da esperança e da dignidade,

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Sporting não acerta o passo nem os passes







O Sporting não acerta o passo nem os passes. Muito menos acerta na baliza dos adversários. Com ou sem árbitros de nomeada. O árbitro de ontem, que apitou o jogo do Sporting com o Beira-Mar, Fernando Martins de seu nome, que nada tem a ver comigo, foi escolhido pelas equipas ou seus dirigentes e saiu-se muito bem, pelo que li e ouvi. A conhecida guerra entre equipas e árbitros talvez tenha solução à vista. Seria engraçado que, a partir de uma solução como esta, os árbitros passassem a ser escolhidos pelas equipas. Será que acabariam as guerras? 

terça-feira, 22 de março de 2011

SPORTING: Eleições em 26 de março


O jornal i diz hoje, no espaço dedicado ao desporto, que acabou o Carnaval, «mas não em Alvalade». Depois afirma que «por isso ninguém leva a mal que o desfile dos candidatos às eleições do Sporting, a 26 de março, vá sendo avaliado». Como sportinguista que sou, sem alinhar nas contendas futeboleiras da semana, confesso que não sei onde é que está a legitimidade de associar as eleições do Sporting ao Carnaval, tanto mais que estamos a falar de um clube com história no desporto português e mundial, que não apenas no futebol.
Depois disto, o que espero é que as eleições, com cinco candidatos, mostrem a vitalidade de uma instituição, que quer voltar a ocupar lugar cimeiro no futebol como noutras modalidades. E estou mesmo em crer que o vai conseguir muito em breve, apesar das saídas ridículas de alguns escribas dos nossos jornais.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

SPORTING


O Sporting está mal. Aquele que foi um dos mais ecléticos clubes desportivos do nosso país, campeão em tantas modalidades, está muito mal. Foi na onda dos que se endividaram de olhos fechados e aí o temos aflito. Os maus resultados em campo não perdoam e o presidente abandona o barco, que pode ficar à deriva, se depressa não se conseguir um timoneiro de cabeça fria e mão firme para segurar o leme. Estou convencido de que ele surgirá a tempo e horas.
Muitos outros clubes também estão endividados. A dívida do Benfica é superior às do Porto e do Sporting juntas. De um dia para o outro as bombas podem rebentar.
Afinal, as dificuldades económico-financeiras do país chegam a todos os lados e a todos os campos. E apesar de o Futebol ser um mundo à parte, não é seguro que possa viver à margem das leis que nos regem. Quem deve tem de pagar, mais tarde ou mais cedo, sendo certo que quanto mais tarde pior.
Gostaria que o Sporting começasse por dar o exemplo de realismo na área das contas, começando pelos ordenados dos seus profissionais. Não é possível gastar-se dinheiro que não existe. Tirá-lo de sacos vazios. De cofres sem cheta.
Os nossos clubes não podem nem devem entrar em loucuras só para satisfazer o ego dos adeptos que querem festa a qualquer preço. O Boavista lá anda pelas ruas da amargura. Outros se lhe seguirão, se os dirigentes não tiverem juízo. Cá por mim, o Sporting tem de continuar, mas apenas e só com as contas em dia. Será possível? Julgo que sim.