Ontem, a Ria estava tranquila e convidativa. Talvez por isso, não faltaram barquinhos à vela em jeito de treino, aprendizagem e recreio. O dia estava claro e só para olhar a paisagem valeu a pena sair de casa para andar por ali, com a Costa Nova nas minhas costas. Ganhei uns momentos de tranquilidade plena. Experimentem...
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sexta-feira, 23 de julho de 2021
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Tranquilidade
Jardim Oudinot
No tempo que corre, com ameaças reais e avassaladoras, provocadas por um inimigo gigantesco e invisível, senti por aqui uma tranquilidade inefável.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
A paz com o olhar na ria
Fiquei com a sensação de que o mais importante para este pescador desportivo está na tranquilidade que da ria vem para a sua alma. Ali, sem vivalma que o incomode, sem sono nem azedume, sem rádio e sem TV, sem vizinhos e sem ventos que o perturbassem, percebi que a laguna tranquilizante é remédio para muitos males: stresse, angústias, depressões. cansaço, tristezas. Fiz, então, uma curta experiência e concluí que nem sempre aproveitamos as benesses da natureza,
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Tranquilidade
1. Depois de uma semana algo agitada e com emoções fortes, resolvi descontrair. Numa volta pelas nuvens, correndo imagens como em filme mudo, contemplei esta foto de tranquilidade absoluta. Águas serenas da nossa laguna, ausência de vento e nada que mexesse. O homem que ao leme está dá-se por satisfeito naquele dia de verão, ali para as bandas da Torreira. Era fim de semana e a vida dá-nos tempo para tudo.
2. Hoje participei no funeral de um amigo de longa data, o Josué Ribau. Chuva miudinha e atrevida com amigos que nestas horas nunca faltam. Recordações em catadupa, esforços contínuos para trazer à memória os nomes de todos, Nem sempre com êxito. As conversas, contudo, não paravam. E chegou o momento da despedida do amigo que nos deixou, Silêncio completo durante as derradeiras orações. Mas o amigo que fisicamente partiu vai ficar connosco, num lugar reservado das gavetas das nossas boas recordações.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Schoenstatt na mata da Gafanha
Schoenstatt (Foto do meu arquivo)
Recanto de tranquilidade
Neste mundo de problemas, mais ou menos participados por
todos nós, não há como uma fuga para um recanto de tranquilidade, que ainda é
possível encontrar, por aqui e por ali, sem ser preciso pagar nada. Na Colónia
Agrícola da Gafanha, no meio da mata, há um desses recantos, bafejado pela
espiritualidade de Schoenstatt, nascido em 18 de outubro de 1914.
No santuário, cópia fiel do santuário original, em Schoenstatt,
na Alemanha, pode sentar-se um bocadinho, depois de olhar o jardim cuidado,
verdejante e florido, e experimentar como é bom estar ali. Depois, quando sair,
sentirá que valeu a pena. Se não sentir nada da paz que por lá se respira, tente
mais umas vezes. E mais uma. Até descobrir o que o impede de ser feliz.
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