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domingo, 13 de outubro de 2019

É sempre bom sair de casa... mas às vezes


É sempre bom sair de casa, mas às vezes encontramos amigos que andam tristes. Antigamente, não era tanto assim. Mais novos, respirávamos ainda o ar de muita felicidade. Hoje, porém, encontrei um amigo de longa data numa situação dolorosa. Sua esposa faleceu há pouco tempo com 75 anos. Ainda há meses os vi numa celebração religiosa sem aparências de fragilidades. 
Os filhos, com as suas vidas, vivem longe, mas quando pode, aos fins de semana, vai visitá-los, alternadamente. Durante a semana vive sozinho com as memórias da esposa e os afazeres do dia a dia. Conheço outros casos e sinto que há bastante gente, homens e mulheres, na mesma situação. Eu sei que a roda da vida continua, mas é bom que nos habituemos a mudanças bruscas que podem  surgir, nas camadas mais idosas. 
Para o animar, lá fui adiantando que se envolvesse em tarefas que o ocupassem física e emocionalmente. O espírito precisa de ser dinamizado para alimentar a alma e animar o corpo. Felizmente, já  aconteceu, disse o meu amigo: uma instituição já o conquistou para trabalho voluntário. Ainda bem. 

F. M. 

segunda-feira, 2 de março de 2015

O que escrevi há 10 anos? — Voluntariado Hospitalar

Há jovens atentos aos que mais sofrem


Sorangel Capão foi entrevistada

Quem vai ao Hospital Infante D. Pedro de Aveiro não pode deixar de se cruzar com os voluntários, gente de bata amarela que se dispõe a dar-se aos que mais sofrem, oferecendo alegria, generosidade, carinho e a mão amiga, em horas de dor, a quem tanto precisa. São pessoas habitualmente não muito jovens, mas que mostram uma juventude a toda a prova. Serão as suficientes? Sei que não. São precisas muitas mais. 
Quando soube que algumas (é mesmo algumas) jovens se dispuseram a preparar-se para engrossar, ainda que ligeiramente, o corpo de voluntários hospitalares, não pude ficar indiferente a este gesto. Por isso, procurei uma delas para que me dissesse algo deste seu propósito. 
A Sorangel Capão, 21 anos, estudante da Universidade de Aveiro, mostrou-se optimista, quanto à experiência que espera iniciar em breve, ainda como estagiária. Quer ser voluntária, porque não admite estar no grupo daqueles que "andam por aí sem fazer nada". Daqueles que passam a vida a "desperdiçar horas e horas em coisas totalmente inúteis e fúteis", quando há tanta gente a necessitar da nossa ajuda.

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

“O Lado de Dentro do Lado de Dentro”



“O Lado de Dentro do Lado de Dentro” é uma coletânea de poemas e outros textos editada pela Associação de Ideias para a Cultura e Cidadania e coordenada por Filipe Lopes, um voluntário junto dos reclusos, integrando o projeto “A Poesia não tem grades”, que existe desde 2003. O seu voluntariado apoia-se essencialmente em levar literatura aos reclusos, recolhendo deles, também, poesia e outros textos. 
A venda deste livro, que inclui colaborações de Afonso Cruz, Alice Vieira, Catarina Fonseca, Duarte Belo, Filipa Leal, Richard Zimler, Rowan Schelten e Nuno Garcia Lopes, entre outros, vai traduzir-se num precioso contributo para que o projeto “A Poesia não tem grades” continue em todos os Estabelecimentos Prisionais do nosso país. As fotografias do interior são de Duarte Belo e a foto da capa é de Rowan Schelten.


A tua alma começará
a sentir a sua profundidade 
quando deixares de fugir do silêncio.

Despe-te dos teus medos, lágrimas, sonhos,
desejos, esperanças, regras e ressentimentos;
Deus recebe-te nu.

Pensa melhor antes de pedir a Deus
que ele faça por ti 
o que tu próprio tens de fazer.

As mãos de que Deus precisa
Para alterar este mundo
Estão a segurar este livro!

Richard Zimler


Tradução de Ricardo Marques

sábado, 13 de julho de 2013

Faz-te voluntário



VAI E FAZ O MESMO


«Vai e faz o mesmo porque o amor de Deus envolve necessariamente aqueles que Deus ama, sem distinção de género ou de raça; percorre os seus caminhos de aproximação e serviço; reveste os seus sentimentos de ternura e misericórdia; faz-te voluntário e envolve-te em todas as causas dignas da condição humana; doa-te, por inteiro, com os teus bens, o teu tempo, as tuas capacidades de relação e influência.»

Georgino Rocha

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

NÃO HÁ BILHARACOS SEM ABÓBORA


Nadine Almeida

A paróquia não tem só missas e catequese 

Com realização do Grupo Cáritas da paróquia da Gafanha da Nazaré, teve lugar num salão da igreja matriz, no sábado, 10 de dezembro, uma ação de formação aberta aos seus membros e a todos os interessados no voluntariado. Na abertura, o Prior da Gafanha da Nazaré, padre Francisco Melo, frisou a importância desta iniciativa, ao mesmo tempo que alertou para a urgência de todos os grupos e instituições se manterem ligados. Disse que «a paróquia não tem só missas e catequese», tendo acrescentado que «não há bilharacos sem abóbora», isto é, não pode haver ação caritativa sem fé. 
O Padre Francisco referiu que «não há nada mais forte do que o coração de um voluntário», porque «ele não dá a vida por dinheiro, mas por causas». E ainda adiantou que o Grupo Cáritas da nossa paróquia deu «uma volta de 360 graus», estando presentemente «no bom caminho». 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Dia Nacional do Voluntariado



Vontade de ajudar
Os desvalidos da sorte
Limitados pela doença
Uma incapacidade
Não segrega
Traz, isso sim
A determinação
Resignação, não
Ir em frente
Ao encontro
Do amigo
O irmão!

Mª Donzília Almeida
05.12.2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Quando dar é receber: Histórias inspiradas

Carminho


Cultura do dar-se

A revista “Visão” de 24 de novembro, com o tema de capa «Quando dar é receber», recolheu «histórias inspiradoras» de figuras públicas que procuram ser solidárias. Alguns dos nove relatos envolvem a participação em atividades realizadas por instituições da Igreja Católica.

A descoberta de capacidades desconhecidas

A experiência de Carminho como voluntária «começou aos 18 anos, por influência de colegas da Universidade Lusíada, fazendo a ronda da noite da Comunidade Vida e Paz [onde também colabora Fernanda Freitas, apresentadora de televisão e presidente portuguesa do Ano Europeu do Voluntariado 2011], distribuindo sopa aos sem-abrigo de Lisboa. Carminho dedicava, também, os seus fins de semana à Casa de Saúde Mental do Telhal e às monjas de Belém, onde ajudava nas limpezas. No verão do ano seguinte, partiu em missão de voluntariado, durante dois meses, para Cabo Verde… e a vontade de ajudar os outros nunca mais a abandonou.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Voluntariado no Hospital de Cuidados Continuados de Ílhavo


Júlio Franco com um doente a caminho da fisioterapia

Os voluntários têm muito para dar 
e muito para receber dos doentes
Fernando Martins 

«Os voluntários estão no Hospital de Cuidados Continuados de Ílhavo (HCCI) não para desabafar os seus problemas, mas para ouvir os problemas dos doentes, tentando ajudá-los.» Esta afirmação, com que Carlos Duarte, mesário da Santa Casa e responsável pelo voluntariado, sintetiza a ação dos voluntários na Unidade dos Cuidados Continuados, revela a atenção que há na seleção de quem se dispõe a colaborar, no apoio aos que procuram restabelecer-se para retomar a vida normal, dentro do possível. 
A ideia do voluntariado nesta unidade nasceu ainda antes da tomada de posse da nova Mesa da Santa Casa, liderada pelo provedor João Bela. Carlos Duarte, conhecido como fotógrafo e repórter fotográfico da nossa praça, sugeriu ao antigo provedor, Fernando Maria da Paz Duarte, a criação de um corpo de voluntários, mas a sua concretização só se tornou viável no ano em curso. Desde o princípio, foi assumida como uma expressiva mais-valia no apoio, concreto, a doentes em fase de tratamento, em especial ao nível da fisioterapia, rumo à normalização necessária e possível da vida de cada um. 
Conta Carlos Duarte que em maio de 2011 foi lançada uma campanha, através da Igreja Católica e dos meios de comunicação social da região, no sentido de convidar interessados em fazer uma experiência de voluntariado nesta área. «Para nosso espanto, surgiram cinco dezenas de inscrições, de todo o concelho; alguns candidatos já eram voluntários no Hospital de Aveiro», afirmou o nosso entrevistado.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

QUANTO VALE UM VOLUNTÁRIO?



No próximo dia 02 de Novembro, no salão do CUFC, decorrerá a segunda Tertúlia à Quarta do ano lectivo 2011/2012. Desta vez, e com a presença do Pe. José Martins Maia, o ISCRA abre as portas à reflexão sobre o Voluntariado. Afinal, quanto vale um Voluntário? Mais ainda, quanto valoriza a sociedade o papel fundamental daqueles que, sem preço nem medida, dão de si para o bem dos demais e da sociedade?
Numa fase histórica em que o dinheiro parece ser o eixo de toda a actuação social, é bem oportuna esta reflexão pois ela apresenta um novo estilo de vida e de relação com os bens e com as pessoas.
O encontro decorrerá às 21h e, como habitualmente, a entrada é livre.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mais voluntariado de proximidade

Texto da Rádio Terra Nova


O padre João Gonçalves diz que é hora da sociedade civil organizar comissões locais para a promoção do voluntariado. Deu o "pontapé de saída", ontem, com uma reunião que juntou representantes dos Centros Sociais da Paróquia de Ílhavo. Em tempos de crise, tempos de isolamento social, diz que "é importante criar mecanismos que ajudem a criar uma rede de apoio". E tudo começa com a promoção das acções de voluntariado. "Existem tantas necessidades que as comunidades locais tem de se organizar e apostar no voluntariado de proximidade, de vizinhança, ás vezes, ao nosso lado, estão pessoas que precisam de apoio, de uma palavra e temos de arranjar respostas, no campo do voluntariado, mas temos de nos organizar", disse, em declarações à Rádio Terra Nova. - Posted using BlogPress from my iPad

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Misericórdia de Ílhavo precisa de voluntários


Doente acamada

Na secretaria da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, estão abertas as inscrições para Voluntários na sua Unidade de Cuidados Continuados Integrados. Os candidatos têm de ter mais de 18 anos e precisam de ser emocionalmente saudáveis. Depois das inscrições, haverá uma reunião com todos os candidatos, seguindo-se entrevistas individuais e acções de formação, para que os voluntários possam exercer funções, de acordo com as necessidades dos internados na Unidade de Cuidados Continuados.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Relançar o voluntariado em Portugal



No Ano Europeu do Voluntariado, Fernanda Freitas, coordenadora nacional da iniciativa, fala à ECCLESIA dos projectos para os próximos meses


«Ser voluntário é fazer a diferença, começando pela vida pessoal. Uma coisa é ajudar, outra é um compromisso. Quando se assume interiormente o voluntariado, está a assumir-se um compromisso de missão para concretizar uma ajuda que não é apenas espontânea. Quando fazemos uma acção de voluntariado ficamos mais cheios e felizes. Não há que ter medo de o assumir. É uma entrega extraordinária que nos torna diferentes e melhores pessoas, com mais competências sociais e afectivas.»
 
Ler a entrevista aqui

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Eliana Machado: Uma voluntária ao serviço da paróquia da Gafanha da Nazaré

Eliana Machado

O voluntariado é importante nos tempos que correm

Eliana Mouta Machado, casada e com uma filha, reformada por invalidez há oito anos por força de uma artrite reumatóide, não se resignou a ficar em casa. Para além dos seus deveres de esposa e mãe, apostou em servir como voluntária nos tempos livres. Respondendo ao apelo do Prior José Fidalgo, para que substituísse uma funcionária do cartório em gozo de férias, aceitou o desafio e gostou do que fez: atendeu pessoas e executou tarefas próprias de uma paróquia que quer estar em organização permanente.
Eliana descobriu que se sentia bem nessa função e foi ficando. Depois do Prior Fidalgo, vieram os Padres Paulo Cruz e Francisco Melo, o actual Prior, a quem manifestou a vontade de permanecer no Cartório, como voluntária, como desde a primeira hora. E assim se mantém.
Presentemente, está a transpor para o computador, a partir dos livros oficiais, os registos de Baptismo, Casamento e Óbito, desde 2009 até 1960, retrocedendo no tempo. É uma tarefa que exige atenção e muito rigor, para não haver falhas que seriam muito prejudiciais à verdade histórica.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Prémio para as Florinhas do Vouga


Padre João Gonçalves

“Ceia com Calor” recebe
“Troféu Português do Voluntariado 2010”

Fernando Martins

A Confederação Portuguesa do Voluntariado atribuiu ao projecto “Ceia com Calor”, das Florinhas do Vouga, o “Troféu Português do Voluntariado 2010”. Aquela organização reconheceu o «mérito da sua actuação», nomeadamente, no combate à exclusão social e à pobreza, mas ainda considerou a «capacidade de mobilização de voluntários organizados», o «espírito empreendedor» e o «envolvimento da comunidade empresarial e escolar» no seu trabalho.
“Ceia com Calor” nasceu há três anos como resposta aos sem-abrigo da cidade de Aveiro, havendo a preocupação de motivar a comunidade aveirense e arredores. Trata-se de um serviço complementar de outras valências da instituição fundada em Outubro de 1940 por D. João Evangelista de Lima Vidal, primeiro bispo da restaurada Diocese de Aveiro.
Esta iniciativa mobiliza presentemente 85 voluntários, utilizando uma carrinha com espaço para atendimento individualizado a prestar pelos técnicos da instituição, numa linha, fundamental, de contribuir para a inserção ou reinserção social de pessoas de algum modo marginalizadas ou automarginalizadas.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

TROFÉU PARA AS FLORINHAS DO VOUGA

Florinhas do Vouga
vencem Troféu Português do Voluntariado
com o projecto "Ceia com Calor"!


Professor Eugénio Fonseca, Presidente da CPV, e Elza Chambel,
Presidente do CNPV, com a vendedora



«Segundo o Júri, do qual fizeram parte a Dra. Maria José Ritta, a Dra. Fernanda Freitas, a Dra. Paula Guimarães e o Dr. Rui Rama da Silva, este projecto foi escolhido "pelo mérito da sua actuação no terreno do combate à exclusão social e da pobreza, pela capacidade de mobilização de voluntários organizados em função dos objectivos do projecto e espírito empreendedor, pelo envolvimento no seu trabalho da comunidade empresarial e escolar local".
Louvamos todos os voluntários que nas Florinhas do Vouga desempenham o seu voluntariado. Louvamos também os voluntários do Centro Social e Paroquial de Vale Figueira, da Academia Equestre João Cardiga, dos Leigos para o Desenvolvimento, da Santa Casa da Misericórdia de Oeiras e da Associação Coração Amarelo, bem como os corpos directivos destas organizações.
Foi anunciado no Sábado, dia 9 de Outubro, numa pequena cerimónia que decorreu nas instalações da delegação regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português da Juventude.»


NOTA: Brevemente, mais informação sobre o troféu atribuído a um projecto das "Florinhas do Vouga"

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mais de um milhão de portugueses faz voluntariado




Penso que Portugal sempre foi um país de gente generosa. Há cinco séculos que existem Misericórdias, com toda uma panóplia de serviços em favor dos mais carenciados. Também as Irmandades deram o seu contributo na assistência a quem  dela precisasse.
Na Rádio Renascença, Elsa Chambel, presidente Comissão Nacional para a Promoção do Voluntariado, sublinha que  «há um 1,5 milhões de voluntários em Portugal».

Pode ler mais aqui

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Exemplos eloquentes de voluntariado social


Terras dos Sonhos, Peregrinação dos Frágeis,
Lugar dos Afectos

António Marcelino


No vazio de um longo Inverno que se prolonga no Verão, entre egoísmos e indiferenças, surgem exemplos eloquentes de voluntariado social e de solidariedade humana, nascidos do coração e ditados pelo amor. Há sempre gente que sabe que a vida de quem nada faz pelos outros, não merece chamar-se vida.
Numa manhã de Domingo, depararam-se em catadupa, sobre mim, três oásis, feitos generosidade, onde os outros, os mais feridos da vida, têm lugar de honra.
A Terra dos Sonhos é uma instituição, nascida no norte do distrito, que ajuda a ver o positivo das coisas e das pessoas. Fá-lo com acções que traduzem respeito e vida, porque de palavras fáceis nada se pode esperar.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

BANCOS ALIMENTARES CONTRA A FOME ANGARIAM 2498 TONELADAS DE ALIMENTOS NA CAMPANHA DO ÚLTIMO FIM-DE-SEMANA



"Dê a melhor parte de si ao Banco Alimentar:
a sua solidariedade"


«Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram no passado fim-de-semana um total de 2.498 toneladas de géneros alimentares na campanha realizada em 1323 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo e Viseu. Em relação a  Novembro de 2008, houve  um acréscimo de 30,9%.
A campanha, cujo lema foi "Dê a melhor parte de si ao Banco Alimentar: a sua solidariedade" suscitou uma enorme adesão do público e dos voluntários que quiseram colaborar. As campanhas são extraordinárias cadeias de solidariedade onde cada elo - pessoas que colocam os seus donativos nos sacos do Banco Alimentar, voluntários que dão o seu tempo e trabalho e empresas que garantem seguros, transportes, refeições, segurança, limpeza - é indispensável e igualmente importante.»

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Nota: Apenas uma palavra para sublinhar a gernerosidade do nosso povo. Mesmo em tempo de crise, não deixa de levar à prática, quando solicitado e não só, o dom de dar e de se dar. Somos, de facto, um povo com um coração muito grande.



sábado, 10 de outubro de 2009

Dia Mundial dos Cuidados Paliativos

Mais um Dia Mundial para nos fazer pensar na pertinência do tema "cuidados paliativos". A (quase) certeza do sofrimento, físico ou outro, nosso ou de quem nos rodeia, deve levar-nos a estar atentos para a informação necessária. Laurinda Alves, voluntária em Cuidados Paliativos, escreve sobre a sua experiência. Veja aqui.


terça-feira, 26 de maio de 2009

VOLUNTÁRIO no meio prisional com bom humor

Voluntários optimistas
. O padre João Gonçalves, Coordenador Nacional da Pastoral Penitenciária, diz que "O voluntário em meio prisional deve ter muito bom humor, ser bem disposto e optimista", porque tem de dialogar com pessoas carregadas de problema. "Não basta ter boa vontade", lembrou.
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