terça-feira, 23 de abril de 2024

Na casa de Afonso Lopes Vieira


Sempre gostei de visitar museus e outros espaços de arte. Passei umas três vezes pela Casa Museu Afonso Lopes Vieira, situada na Praia de São Pedro de Moel, onde registei alumas fotografias. Uma delas aqui exibo para matar saudades.

Dia Mundial do Livro

 


Grandes livros portugueses

Os Lusíadas – Luís de Camões
Os Maias – Eça de Queirós
Amor de Perdição – Camilo Castelo Branco
Mensagem – Fernando Pessoa
Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente
Memorial do Convento – José Saramago
Sermão de St. António aos Peixes – Padre António Vieira
Peregrinação – Fernão Mendes Pinto
As Pupilas do Senhor Reitor – Júlio Dinis
Bichos – Miguel Torga
Viagens na Minha Terra – Almeida Garrett
Aparição – Vergílio Ferreira
Rimas – Bocage
O Livro de Cesário Verde – Cesário Verde
Clepsidra – Camilo Pessanha
Gaibéus – Alves Redol
Balada da Praia dos Cães – José Cardoso Pires
Mau Tempo No Canal – Vitorino Nemésio
As Mãos e os Frutos – Eugénio de Andrade
A Sibila – Augustina Bessa-Luís
Pena Capital – Mário Cesariny
O Medo – Al Berto
A Colher na Boca – Herberto Helder
Felizmente Há Luar! – Luís de Sttau Monteiro
Sinais de Fogo – Jorge de Sena
Charneca em Flor – Florbela Espanca
Poesia – Sophia de Mello Breyner Andresen

segunda-feira, 22 de abril de 2024

DIA DA TERRA

 



O Dia da Terra,  que hoje celebramos, é um alerta para os nossos comportamentos, face às obrigações que temos para quem tudo nos dá.  O ar que  respiramos, a água que bebemos  e o pão que comemos deviam levar-nos a refletir sobre os nossos comportamentos agressivos. 

Um dos meus prazeres é apreciar a natureza  na sua pureza virgem. Como o Caramulo que aqui deixo como desafio  aos meus amigos leitores,   para que o visitem.

Conduz-nos, Deus

"Conduz-nos, Deus,
de questão em questão,
de fogo em fogo,
sem satisfações que ao tempo bastem
e a nós assombrem

que passemos da catalogação
do que julgamos conhecer
ao poço dos enigmas infindáveis
onde o rosto é para sempre fundo,
desmentido, diferido

não nos mure a estrutura em espelho
que escamoteia a procura da verdade,
mas que o dom da tua palavra nos visite
como o cantar do galo,
a lembrar o dia novo,
o perdão e a graça."

José Augusto Mourão,

O Nome e a Forma,
Pedra Angular

domingo, 21 de abril de 2024

Flores do nosso jardim

 

Quando cirando à volta da nossa casa não resisto aos desafios que a natureza me lança. Hoje não pude passar indiferente à beleza das flores.


Ler faz bem

Frequentemente aparecem por aqui uns papéis publicitários com dizeres interessantes. O que tenho à mão diz uma coisa óbvia: "Ler faz bem". Pois é verdade, mas ainda há quem nunca tenha lido um livro. E diz mais: "Ler é sonhar pela mão de outrem", conforme sublinha Fernando Pessoa. E Voltaire garante que "A leitura engrandece a alma".
Querem um conselho? Aqui vai: Comecem a ler um livro que tenham por aí esquecido em qualquer canto. Bom domingo.

Declaração sobre a dignidade humana. 1

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

No passado dia 8, o Vaticano publicou, com a aprovação do Papa Francisco, a Declaração Dignitas infinita (Dignidade infinita), um documento elaborado ao longo de 8 anos pelo Dicastério da Doutrina da Fé, presidido desde 2023 pelo teólogo argentino cardeal Victor Manuel Fernández. Nela, que lembra que este ano se celebram os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde a palavra dignidade aparece cinco vezes e é declarada como “intrínseca a todos os membros da família humana” e que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”, tudo gira, como diz o título - Dignidade infinita - à volta da dignidade humana, “uma questão central no pensamento cristão”, como sublinhou o prefeito do Dicastério. De facto, o que é o Evangelho senão uma notícia boa e felicitante: Deus é bom, Pai e Mãe, tendo todos os homens e mulheres a dignidade soberana de filhos de Deus?