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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

“Aprender com o Povo a Alegria Sã do Evangelho”


O mais recente livro de Georgino Rocha



“Aprender com o Povo a Alegria Sã do Evangelho” é o mais recente livro de Georgino Rocha, presbítero da Igreja Aveirense e “pastoralista conceituado”, no dizer oportuno, no Prefácio, de D. José Alves, bispo emérito de Évora. Vem este trabalho na senda de muitos outros, publicados em livros, revistas, jornais e por outras formas, no espírito da formação do Povo de Deus, a quem prioritariamente se dirige, sem excluir, contudo, quem ousar ser esclarecido sobre o pensar da Igreja para os tempos de hoje.
Ler o Padre Georgino é, indubitavelmente, tirar um curso sobre a pertinente leitura dos sinais dos tempos, fórmula indispensável para traçar caminhos abertos à nova evangelização, indissociável do encontro com Cristo sofredor que está à nossa espera nas periferias das nossas indiferenças, tantas vezes denunciadas pelo Papa Francisco e por outros que o antecederam.
Voltando ao Prefácio, D. José Alves sublinha que o autor é “profundo conhecedor das virtualidades e dos limites da religiosidade popular cristã”, razão por que, aprender com o povo, se torna “o fio condutor” desta obra que merece ser lida e meditada por todos os que apostam na reflexão, fundamental antes da ação.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

ESTILO DE VIDA



«Se alguém se sentir ofendido com as minhas palavras, saiba que as exprimo com estima e com a melhor das intenções, longe de qualquer interesse pessoal ou ideologia política. A minha palavra não é a de um inimigo nem a de um opositor. A mim interessa-me apenas procurar que, quantos vivem escravizados por uma mentalidade individualista, indiferente e egoísta, possam libertar-se dessas cadeias indignas e alcancem um estilo de vida e de pensamento mais humano, mais nobre, mais fecundo, que dignifique a sua passagem por esta Terra.»

NOTA: Hoje lembrei-me de sugerir uma meditação (chamemos-lhe assim) do Papa Francisco, que pode servir para toda a gente. Saquei-a da exortação apostólica do Papa, A Alegria do Evangelho,  n.º 208.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

"Evangelii Gaudium" desafia toda a Igreja

Padre Georgino Rocha considera 
a exortação "uma obra magistral"



O clero de Aveiro foi alertado para os inúmeros desafios lançados a toda a Igreja na exortação apostólica "Evangelii Gaudium". O padre Georgino Rocha, no último dia das jornadas de formação permanente, condensou os principais desafios do que considera ser "uma obra magistral" da autoria do Papa Francisco. 
O sacerdote aveirense afirmou, logo a abrir a sua comunicação, que a "Evangelii Gaudium" é um "texto muito agradável, bem exortativo, num estilo tipo anúncio querigmático".
Citando o presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, D. Rino Fisichella, o sacerdote aveirense mostrou que há "uma continuidade de gestos e palavras" entre o Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio e o Papa Francisco.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Não a uma economia da exclusão

«Assim como o mandamento «não matar» põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer «não a uma economia da exclusão e da desigualdade social». Esta economia mata. Não é possível que a morte por enregelamento dum idoso sem abrigo não seja notícia, enquanto o é a descida de dois pontos na Bolsa. Isto é exclusão. Não se pode tolerar mais o facto de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isto é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da população vêem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem perspectivas, num beco sem saída. O ser humano é considerado, em si mesmo, como um bem de consumo que se pode usar e depois lançar fora. Assim teve início a cultura do «descartável», que aliás chega a ser promovida. Já não se trata simplesmente do fenómeno de exploração e opressão, mas duma realidade nova: com a exclusão, fere-se, na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive, pois quem vive nas favelas, na periferia ou sem poder já não está nela, mas fora. Os excluídos não são «explorados», mas resíduos, «sobras».»